YOU MUST BELIEVE IN SPRING
Há discos assim, que nos encostam e nos «derrotam». Discos que nos empurram para fora do nosso comezinho e eufórico limbo existencial. Discos que nos devolvem sentimentos e sensibilidades “source inexhausted of all that’s precious in our joys, or costly in our sorrows”, como escreveu Laurence Sterne. Discos cuja melancolia se pega irremediavelmente. Discos de Outono no começo da Primavera. You Must Belive In Spring é Bill Evans no seu melhor. Um disco de intimidades e de grandes composições. “Like all great art, this music provokes a spectrum of emotions”, escreve Francis Davis. Ponto final.
Há discos assim, que nos encostam e nos «derrotam». Discos que nos empurram para fora do nosso comezinho e eufórico limbo existencial. Discos que nos devolvem sentimentos e sensibilidades “source inexhausted of all that’s precious in our joys, or costly in our sorrows”, como escreveu Laurence Sterne. Discos cuja melancolia se pega irremediavelmente. Discos de Outono no começo da Primavera. You Must Belive In Spring é Bill Evans no seu melhor. Um disco de intimidades e de grandes composições. “Like all great art, this music provokes a spectrum of emotions”, escreve Francis Davis. Ponto final.
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