Pulhismos
A reacção do PS, pela voz e postura perenemente beata de Alberto Martins, relativamente às declarações de Manuela Ferreira Leite sobre a diferença entre reformar em democracia vs reformar em ditadura, é abjecta e revela uma má-fé que nos permite concluir que estamos muito perto do grau zero da política em Portugal. A reacção e as conclusões de Alberto Martins partem de um exercício vituperoso: retirar do contexto uma conversa e pura e simplesmente ignorar a ironia empregue nas palavras de Ferreira Leite, apreendida por todos os que estavam presentes naquela sala. De seguida, ao juntar à crítica o que se passou na Madeira e as putativas declarações «xenófobas» (segundo o próprio) de Manuela Ferreira Leite sobre os «ucranianos e cabo-verdianos», Alberto Martins eleva a fasquia da sua reacção ao nível da canalhice.
Noutro registo, Luis Filipe Menezes – um homem tortuoso, emocionalmente debilitado e politicamente doente – volta ao seu exercício preferido: bater, bater, bater, bater em Manuela Ferreira Leite. Luis Filipe Menezes está-se nas tintas para o que diz desde que o que diga seja contra Manuela Ferreira Leite. Menezes - militante e dirigente do PSD – não se importa de alinhar na má-fé do PS e de prejudicar a imagem do partido. Nem se importa de fazer agora o que criticou ao outros. A sede de vingança e o nível de ressentimento e ressabiamento em Menezes só pode terminar em case study.
Noutro registo, Luis Filipe Menezes – um homem tortuoso, emocionalmente debilitado e politicamente doente – volta ao seu exercício preferido: bater, bater, bater, bater em Manuela Ferreira Leite. Luis Filipe Menezes está-se nas tintas para o que diz desde que o que diga seja contra Manuela Ferreira Leite. Menezes - militante e dirigente do PSD – não se importa de alinhar na má-fé do PS e de prejudicar a imagem do partido. Nem se importa de fazer agora o que criticou ao outros. A sede de vingança e o nível de ressentimento e ressabiamento em Menezes só pode terminar em case study.
1 Comentários:
Concordo com a segunda parte do post, mas ouvi as declarações e não me pareceram muito irónicas.
Pareceu-me mais a confissão involuntária e irreflectida de um estado de alma.
Aliás, não creio que seja só para ela que a democracia é entendida como um estorvo. Para o governo também.
Não percebo como uma parte significativa dos portugueses continua a votar no PS e no PSD.
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