Informações privilegiadas
JMF insiste em dar a entender que tem informações privilegiadas sobre o submundo. Diz, agora, que “Não quer dizer que toda a gente que tem um topo de gama não pague impostos [vá lá…]. Quer apenas dizer que grande parte dessa gente não paga impostos. [grande parte=maioria? Qual a fonte? Ah, não pode revelar] Isto não é do foro da vida privada dessas pessoas [O fugir aos impostos? De acordo]. Quando alguém não paga os impostos que deveria pagar isso é de interesse público, porque, na verdade, estamos perante um roubo ao Estado, a todos nós [novamente de acordo]."
Os argumentos de JMF voltam a sustentar-se em suposições. Não em factos. JMF acha que o parque automóvel presente num qualquer parque de estacionamento de um qualquer hipermercado de província é sociológica e fiscalmente relevante para o caso em apreço. Está visto, e provado, que JMF não conhece o país e só observa o que lhe convém para preenchimento da tal checklist. A obsessão, e o asco, pelo «topo de gama» não lhe permitem perceber que boa parte dos vigaristas evitam pavonear-se com sinais exteriores de riqueza. Seria interessante JMF chegar à fala com os fiscais da Administração Fiscal para perceber o índice de sucesso no combate à evasão fiscal baseado no critério dos «topos de gama». Eu digo-lhe: quase nulo. Mas isto, claro, são suposições. No que toca a factos, o privilégio está todo do lado de JMF. E a imparcialidade, no que toca a tretas ideológicas, também.
Os argumentos de JMF voltam a sustentar-se em suposições. Não em factos. JMF acha que o parque automóvel presente num qualquer parque de estacionamento de um qualquer hipermercado de província é sociológica e fiscalmente relevante para o caso em apreço. Está visto, e provado, que JMF não conhece o país e só observa o que lhe convém para preenchimento da tal checklist. A obsessão, e o asco, pelo «topo de gama» não lhe permitem perceber que boa parte dos vigaristas evitam pavonear-se com sinais exteriores de riqueza. Seria interessante JMF chegar à fala com os fiscais da Administração Fiscal para perceber o índice de sucesso no combate à evasão fiscal baseado no critério dos «topos de gama». Eu digo-lhe: quase nulo. Mas isto, claro, são suposições. No que toca a factos, o privilégio está todo do lado de JMF. E a imparcialidade, no que toca a tretas ideológicas, também.
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