Gato Fedorento, o blog
Comprei o livro “Gato Fedorento – O Blog” (edições Cotovia). Oportunidade para: 1) atestar do génio humorístico dos fedorentos; 2) revisitar as polémicas, os casos e os encanitamentos suscitados com o aparecimento dos blogues. Três quartos do livro remetem-nos para o ano de 2003, ano em que tudo parece ter acontecido: o boom blogosférico, o fim da Coluna Infame, a reacção idiota de Pedro Rolo Duarte (e de alguma imprensa dita séria) em relação aos blogues, a chegada de Pacheco Pereira à blogosfera, blogues de direita versus blogues de esquerda, etc. etc. A história e a historiografia deste (epi)fenómeno passam por este livro.
Nota final: só não perdoo a Ricardo de Araújo Pereira o facto de ter escrito, em Março de 2004, “O que vale é que já ninguém leva o Vasco Pulido Valente a sério. Ninguém? Não. Há um tipo que ainda leva. Mas é mesmo o único.” Acho que não, Ricardo. Acho que não estou sozinho. E, por mero acaso, leste o artigo sobre o Cunhal?
Nota final: só não perdoo a Ricardo de Araújo Pereira o facto de ter escrito, em Março de 2004, “O que vale é que já ninguém leva o Vasco Pulido Valente a sério. Ninguém? Não. Há um tipo que ainda leva. Mas é mesmo o único.” Acho que não, Ricardo. Acho que não estou sozinho. E, por mero acaso, leste o artigo sobre o Cunhal?
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