Uma vitória dos trabalhadores & do «patronato» sobre os sindicatos
Ora leiam:
”Trabalhadores da GM Portugal aceitam proposta da gerência”
”A maioria dos trabalhadores da fábrica de Azambuja da GM Portugal (antiga Opel) pronunciou-se, segunda-feira, em referendo interno, a favor da última proposta de aumentos salariais apresentada pelo conselho de gerência, em detrimento da reivindicada pelos sindicatos.
Segundo o Público apurou, dos 1131 funcionários inscritos, votaram 970, com 54 por cento a preferirem a proposta da administração da GM portuguesa e 44 por cento a votarem na proposta da Comissão de Trabalhadores (CT). Registaram-se, ainda, 1,1 por cento de votos brancos e 0, 9 por cento de nulos.
Os resultados vão ser, hoje, analisados em reunião da Comissão de Trabalhadores (CT), mas tudo indica que a posição maioritária dos trabalhadores será aceite e aplicada. A proposta da gerência prevê que, em 2005 e nos dois anos seguintes, os aumentos salariais sejam indexados à inflação e que seja estabelecido um tecto salarial nos escalões mais elevados, em que os funcionários receberão o valor restante em prémios. A CT defendia aumentos salariais de dois por cento, com a fixação de um limite mínimo de 30 euros e de um máximo de 50 euros.
Paulo Vicente, porta-voz da CT, disse ao PÚBLICO que os 11 elementos da Comissão reúnem-se hoje para reflectirem e deliberarem sobre o resultado do referendo, mas admite que uma das situações em apreço poderá ser o pedido de demissão da CT e a convocação de eleições para este órgão. "Não é nada certo, mas pode haver uma deliberação no sentido de convocar eleições para a Comissão de Trabalhadores, antes do fim do mandato, que decorre até Dezembro", explicou.
Já a administração da GM Portugal adiantou que o documento do Acordo Social está pronto para ser assinado pela Comissão de Trabalhadores e que aguarda uma resposta desta estrutura. Os responsáveis da empresa têm alertado para o facto de ser, neste momento, a única do universo de fábricas da GM na Europa que ainda não tem acordo social assinado, o que poderá afectar a sua posição numa altura em que a multinacional do sector automóvel começa a avaliar quais serão as unidades que vão produzir novos modelos a partir de 2008.”
”Trabalhadores da GM Portugal aceitam proposta da gerência”
”A maioria dos trabalhadores da fábrica de Azambuja da GM Portugal (antiga Opel) pronunciou-se, segunda-feira, em referendo interno, a favor da última proposta de aumentos salariais apresentada pelo conselho de gerência, em detrimento da reivindicada pelos sindicatos.
Segundo o Público apurou, dos 1131 funcionários inscritos, votaram 970, com 54 por cento a preferirem a proposta da administração da GM portuguesa e 44 por cento a votarem na proposta da Comissão de Trabalhadores (CT). Registaram-se, ainda, 1,1 por cento de votos brancos e 0, 9 por cento de nulos.
Os resultados vão ser, hoje, analisados em reunião da Comissão de Trabalhadores (CT), mas tudo indica que a posição maioritária dos trabalhadores será aceite e aplicada. A proposta da gerência prevê que, em 2005 e nos dois anos seguintes, os aumentos salariais sejam indexados à inflação e que seja estabelecido um tecto salarial nos escalões mais elevados, em que os funcionários receberão o valor restante em prémios. A CT defendia aumentos salariais de dois por cento, com a fixação de um limite mínimo de 30 euros e de um máximo de 50 euros.
Paulo Vicente, porta-voz da CT, disse ao PÚBLICO que os 11 elementos da Comissão reúnem-se hoje para reflectirem e deliberarem sobre o resultado do referendo, mas admite que uma das situações em apreço poderá ser o pedido de demissão da CT e a convocação de eleições para este órgão. "Não é nada certo, mas pode haver uma deliberação no sentido de convocar eleições para a Comissão de Trabalhadores, antes do fim do mandato, que decorre até Dezembro", explicou.
Já a administração da GM Portugal adiantou que o documento do Acordo Social está pronto para ser assinado pela Comissão de Trabalhadores e que aguarda uma resposta desta estrutura. Os responsáveis da empresa têm alertado para o facto de ser, neste momento, a única do universo de fábricas da GM na Europa que ainda não tem acordo social assinado, o que poderá afectar a sua posição numa altura em que a multinacional do sector automóvel começa a avaliar quais serão as unidades que vão produzir novos modelos a partir de 2008.”
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