MAIS UM BRUTAL CASO DE
O Rui discorda da minha posição porque, segundo ele:
a) Nunca nenhum ministro havia comentado, neste caso criticado abertamente, um comentário televisivo;
b) O facto de um ministro comentar um comentário televisivo é "uma forma brutal de pressão";
c) A novidade está no (maior) grau de ingerência deste governo nos media.
E aponta os casos “Marcelo”, “Fernando Lima” e “Central de Informações” como provas insofismáveis do excesso em Santana.
É uma opinião. Não vou explicar novamente porque razão penso que pensar que o comentário do ministro é uma “brutal forma de pressão” é um brutal exagero (quanto muito constituiria uma tentativa de pressão, porque a haver pressão alguém teria de se sentir pressionado). Digo, apenas, que equiparar o caso “Fernando Lima” ao caso “Marcelo”, fazendo daquele mais um caso de «pressão» sobre ou «manipulação» dos media, é, perdoar-me-ão a brutalidade da expressão, brutal (leia-se “absurdo”).
a) Nunca nenhum ministro havia comentado, neste caso criticado abertamente, um comentário televisivo;
b) O facto de um ministro comentar um comentário televisivo é "uma forma brutal de pressão";
c) A novidade está no (maior) grau de ingerência deste governo nos media.
E aponta os casos “Marcelo”, “Fernando Lima” e “Central de Informações” como provas insofismáveis do excesso em Santana.
É uma opinião. Não vou explicar novamente porque razão penso que pensar que o comentário do ministro é uma “brutal forma de pressão” é um brutal exagero (quanto muito constituiria uma tentativa de pressão, porque a haver pressão alguém teria de se sentir pressionado). Digo, apenas, que equiparar o caso “Fernando Lima” ao caso “Marcelo”, fazendo daquele mais um caso de «pressão» sobre ou «manipulação» dos media, é, perdoar-me-ão a brutalidade da expressão, brutal (leia-se “absurdo”).
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