GULA & LUXÚRIA
Não vou repetir o repetido, repetindo-o: o Fialho é uma instituição. Após um esforçado treino de ténis (das 18 às 20, temperatura ambiente a rondar os 6º C, especial incidência no smash, serviço e volley cruzado de esquerda), as minhas células gritavam, em uníssono: "queremos um Bife à Mário Cunha!", "queremos um Bife à Mário Cunha!" E eu fiz-lhes a vontade. Tinha de ser. Rumei para o Fialho onde, para meu consolo, e desconsolo dos manos Fialho, fui encontrar a sala de entrada só para mim. Lamentava-se o Amor Fialho: “O São Martinho já não é o que era. Há dez anos atrás, abalava daqui às quatro da manhã com a sala cheia! Sabe o que é: as pessoas têm medo da guarda. De soprar o balão”. Será?
As entradas foram as do costume: empadinhas de galinha, presunto pata negra, queijo de Serpa, espinafres com gambas. Main course: um Bife à "Mário Cunha", que não é mais do que um bife à café como manda a tradição, acompanhado com batatas fritas e esparregado. Sobremesa: um divinal leite creme. Mas o melhor estava ainda para vir. Em nome do dito santo (Martinho), Gabriel Fialho mandou vir castanhas fritas em azeite (diferente das tradicionais assadas), pasteis de mogango polvilhados com canela e açucar, passas de uva e passas de figo, nozes e marmelo assado. Só faltou a água-pé (que, dizem os Fialho, já é raro encontrar).
Saí de lá com o corpinho já todo dorido (do ténis), com a barriga «ligeiramente» retemperada (do repasto) e com a sensação de dever cumprido. Como se costuma dizer por aqui, “é o que a gente leva desta vida”.
As entradas foram as do costume: empadinhas de galinha, presunto pata negra, queijo de Serpa, espinafres com gambas. Main course: um Bife à "Mário Cunha", que não é mais do que um bife à café como manda a tradição, acompanhado com batatas fritas e esparregado. Sobremesa: um divinal leite creme. Mas o melhor estava ainda para vir. Em nome do dito santo (Martinho), Gabriel Fialho mandou vir castanhas fritas em azeite (diferente das tradicionais assadas), pasteis de mogango polvilhados com canela e açucar, passas de uva e passas de figo, nozes e marmelo assado. Só faltou a água-pé (que, dizem os Fialho, já é raro encontrar).
Saí de lá com o corpinho já todo dorido (do ténis), com a barriga «ligeiramente» retemperada (do repasto) e com a sensação de dever cumprido. Como se costuma dizer por aqui, “é o que a gente leva desta vida”.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial