DA DEMOCRACIA NA AMÉRICA
No último número da The Atlantic, sob o título "The Nation in Numbers - On The Money Trail", surge um artigo onde se analisa a proveniência dos donativos para as campanhas eleitorais dos candidatos democratas e republicano. No mesmo artigo, são apresentados dois mapas - um de Manhattan e outro dos EUA - onde se pode ver a distribuição espacial dos donativos de cada partido. Mais à frente, aparece um quadro com o top-ten dos contribuintes/doadores ("corporate and personal contributions of each institution") de cada candidato. Podemos ver, por exemplo, que a Enron Corp. foi a empresa de onde veio a maior contribuição para a campanha de Bush ($602.625); que John Edwards recebeu da Shangri-La Entertainment a módica quantia de $907.000; que o maior contribuinte para a campanha de Howard Dean foi a Time Warner ($73.636); que a Goldman Sachs Group contribuiu para todos os candidatos, à excepção de Al Sharpton; que John Kerry encontrou na Mintz, Levin, Cohn, Ferris, Glovsky and Popeo o seu maior contribuinte ($232.736) e que a maior contribuição da Harvard University foi para Kerry ($124.250 contra os $35.276 de Dean); e por aí fora. Todos os pormenores aqui.
E em Portugal? Talvez o Dr. Soares nos possa esclarecer sobre a diferença entre a nossa democracia e a plutocracia norte-americana ("plutocracia" que, como lembrou o Alberto, é o regime dominado pelo cão do Mickey).
No último número da The Atlantic, sob o título "The Nation in Numbers - On The Money Trail", surge um artigo onde se analisa a proveniência dos donativos para as campanhas eleitorais dos candidatos democratas e republicano. No mesmo artigo, são apresentados dois mapas - um de Manhattan e outro dos EUA - onde se pode ver a distribuição espacial dos donativos de cada partido. Mais à frente, aparece um quadro com o top-ten dos contribuintes/doadores ("corporate and personal contributions of each institution") de cada candidato. Podemos ver, por exemplo, que a Enron Corp. foi a empresa de onde veio a maior contribuição para a campanha de Bush ($602.625); que John Edwards recebeu da Shangri-La Entertainment a módica quantia de $907.000; que o maior contribuinte para a campanha de Howard Dean foi a Time Warner ($73.636); que a Goldman Sachs Group contribuiu para todos os candidatos, à excepção de Al Sharpton; que John Kerry encontrou na Mintz, Levin, Cohn, Ferris, Glovsky and Popeo o seu maior contribuinte ($232.736) e que a maior contribuição da Harvard University foi para Kerry ($124.250 contra os $35.276 de Dean); e por aí fora. Todos os pormenores aqui.
E em Portugal? Talvez o Dr. Soares nos possa esclarecer sobre a diferença entre a nossa democracia e a plutocracia norte-americana ("plutocracia" que, como lembrou o Alberto, é o regime dominado pelo cão do Mickey).
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