Mais um exemplo da bafienta e endémica manha do Eng. José Sócrates
Traduzindo: o Eng. José Sócrates tenta o aproveitamento político do putativo aproveitamento político da pobreza, supostamente perpetrado pelo Presidente da República. É obra. Seja como for, este golpe argumentativo é para aí o 5.044.º a provar que a demagogia e a aleivosia são parte integrante e capital da coluna vertebral deste senhor - que é, nada mais, nada menos (é bom lembrar) primeiro-ministro de Portugal. É por estas e por outras que o Eng. Sócrates é o representante máximo de uma geração de políticos que trouxe para a política um modo de estar que ajudou a concretizar, por muitos e bons anos, o divórcio entre a população e os políticos, por via da popular e não raras vezes sábia constatação de que «não são de fiar». Quando personagens deste calibre, versadas numa linguagem política miserável (plena de remoques, recadinhos, farpinhas e cinismo) e praticando um posicionamento ideológico escorregadio, preenchem um lugar que, antes de tudo o mais, deveria constituir um último e derradeiro reduto de ordem moral, de discrição e seriedade, parece-me a mim que está mais ou menos tudo dito.
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