LAMBIDELAS
Há discos que nos pegam ao colo, nos dão miminhos, nos passam a mão pelo pêlo, nos aconchegam a alma. São discos estranhos e ao mesmo tempo familiares. Discos que julgávamos perdidos. Discos que nos ajudam a regressar ao passado com direito a passar pela casa «partida». Discos que nos deixam aqui, frente ao computador, sem saber o que escrever mas com vontade de escrever sobre. Discos que apetece oferecer a toda a gente: conhecida, não conhecida, amada e não amada. Discos que gostávamos de pôr a tocar bem alto, no duplo sentido da palavra. Lá no alto, por cima de tudo e de todos. Para que ninguém e todos escutassem. Eis um deles:
Lambchop is a woman (2002)
Há discos que nos pegam ao colo, nos dão miminhos, nos passam a mão pelo pêlo, nos aconchegam a alma. São discos estranhos e ao mesmo tempo familiares. Discos que julgávamos perdidos. Discos que nos ajudam a regressar ao passado com direito a passar pela casa «partida». Discos que nos deixam aqui, frente ao computador, sem saber o que escrever mas com vontade de escrever sobre. Discos que apetece oferecer a toda a gente: conhecida, não conhecida, amada e não amada. Discos que gostávamos de pôr a tocar bem alto, no duplo sentido da palavra. Lá no alto, por cima de tudo e de todos. Para que ninguém e todos escutassem. Eis um deles:
Lambchop is a woman (2002)
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