DECLARAÇÃO DE VOTO
Vi, na SIC Notícias, o debate com os cabeças de lista de cada partido (com assento na AR), candidatos ao Parlamento Europeu. Apraz-me dizer que dia 13 de Junho votarei na Dra. Ilda Figueiredo.
Não ficaria bem com a minha consciência, e estaria, certamente, a trair a minha saúde mental, se não ajudasse, com o meu voto, a mandar a Dra. Ilda Figueiredo para fora do país. Segundo um apurado e meticuloso estudo por mim encetado logo após o debate, os deputados europeus entram em nossa casa (via televisão ou rádio), em média, 11,56877 vezes menos que os deputados e políticos que exercem a sua actividade em território nacional. A hipótese de a CDU não obter os votos suficientes para eleger um só deputado, e com isso, despoletar o regresso compulsivo da voz da Dra. Ilda Figueiredo, das ideias da Dra. Ilda Figueiredo, da pose da Dra. Ilda Figueiredo, da linguangem gestual da Dra. Ilda Figueiredo, do olhar da Dra. Ilda Figueiredo – os quais, todos juntos, veriam acrescidas em cerca de 12 vezes as probabilidades de entrarem nos nossos pacatos lares - é uma ideia que, no meu caso, me é objectiva e incomensuravelmente insuportável.
Creiam, caros leitores, amigos e afins, que votar na CDU é prestar um serviço público ao país, que poupará muitas idas ao psicólogo, fará diminuir, drasticamente, o consumo de anti-depressivos e anti-histamínicos (já por si um dos mais altos da UE) e, last but not least, concorrerá para o tão desejado e afamado aumento da auto-estima nacional – que é, segundo nos dizem, a nova e mais eficaz panaceia para o nosso atávico atraso cultural, económico, etc. e tal.
Vi, na SIC Notícias, o debate com os cabeças de lista de cada partido (com assento na AR), candidatos ao Parlamento Europeu. Apraz-me dizer que dia 13 de Junho votarei na Dra. Ilda Figueiredo.
Não ficaria bem com a minha consciência, e estaria, certamente, a trair a minha saúde mental, se não ajudasse, com o meu voto, a mandar a Dra. Ilda Figueiredo para fora do país. Segundo um apurado e meticuloso estudo por mim encetado logo após o debate, os deputados europeus entram em nossa casa (via televisão ou rádio), em média, 11,56877 vezes menos que os deputados e políticos que exercem a sua actividade em território nacional. A hipótese de a CDU não obter os votos suficientes para eleger um só deputado, e com isso, despoletar o regresso compulsivo da voz da Dra. Ilda Figueiredo, das ideias da Dra. Ilda Figueiredo, da pose da Dra. Ilda Figueiredo, da linguangem gestual da Dra. Ilda Figueiredo, do olhar da Dra. Ilda Figueiredo – os quais, todos juntos, veriam acrescidas em cerca de 12 vezes as probabilidades de entrarem nos nossos pacatos lares - é uma ideia que, no meu caso, me é objectiva e incomensuravelmente insuportável.
Creiam, caros leitores, amigos e afins, que votar na CDU é prestar um serviço público ao país, que poupará muitas idas ao psicólogo, fará diminuir, drasticamente, o consumo de anti-depressivos e anti-histamínicos (já por si um dos mais altos da UE) e, last but not least, concorrerá para o tão desejado e afamado aumento da auto-estima nacional – que é, segundo nos dizem, a nova e mais eficaz panaceia para o nosso atávico atraso cultural, económico, etc. e tal.
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