PALHAÇADAS
A obsessão do Partido Socialista - na pessoa do Dr. Ferro Rodrigues, do Prof. Sousa Franco e do Dr. António Costa - por Paulo Portas raia já a pornografia. Haverá, algures nas hostes socialistas, uma pulsação erótica (agora quase incontrolável), servida pelo eterno confronto entre o amor recalcado e o mais puro e prosaico ódio?
Ou isso ou é, uma vez mais, a típica e irresistível esperteza saloia que caracteriza a politica portuga quando resolve baixar de nível (coisa que faz regularmente), alimentada por ilustres conselheiros políticos que, no seio dos partidos, lançam para o ar estratégias infalíveis. Nesta campanha, a estratégia parece advir de um filão riquíssimo e inesgotável: o Paulinho das feiras, o Paulinho da extrema-direita, o Paulinho totalitário, o Paulinho outrora anti-europeísta convicto. Não esquecendo, é claro, a natureza «contra-natura» da coligação.
Quando aqui se chega, passa a valer tudo: à cabeça, claro, a demagogia mais reles (que serve para combater demagogias passadas); de seguida, o despudor em dar a conhecer, com um sorriso de orelha a orelha, uma total ignorância face às ideias políticas presentes e passadas (saberão eles o que é a extrema-direita?); por último, o insulto pessoal disfarçado de «crítica política».
É isto que o Partido Socialista tem para nos dizer?
A obsessão do Partido Socialista - na pessoa do Dr. Ferro Rodrigues, do Prof. Sousa Franco e do Dr. António Costa - por Paulo Portas raia já a pornografia. Haverá, algures nas hostes socialistas, uma pulsação erótica (agora quase incontrolável), servida pelo eterno confronto entre o amor recalcado e o mais puro e prosaico ódio?
Ou isso ou é, uma vez mais, a típica e irresistível esperteza saloia que caracteriza a politica portuga quando resolve baixar de nível (coisa que faz regularmente), alimentada por ilustres conselheiros políticos que, no seio dos partidos, lançam para o ar estratégias infalíveis. Nesta campanha, a estratégia parece advir de um filão riquíssimo e inesgotável: o Paulinho das feiras, o Paulinho da extrema-direita, o Paulinho totalitário, o Paulinho outrora anti-europeísta convicto. Não esquecendo, é claro, a natureza «contra-natura» da coligação.
Quando aqui se chega, passa a valer tudo: à cabeça, claro, a demagogia mais reles (que serve para combater demagogias passadas); de seguida, o despudor em dar a conhecer, com um sorriso de orelha a orelha, uma total ignorância face às ideias políticas presentes e passadas (saberão eles o que é a extrema-direita?); por último, o insulto pessoal disfarçado de «crítica política».
É isto que o Partido Socialista tem para nos dizer?
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