VOLTANDO A FALAR DE CINEMA
Este bom rapaz, a propósito de Gabriel Byrne, refere Miller’s Crossing (1990), o filme dos manos Coen, com fotografia de Barry Sonnenfeld.
Confesso: da extensa filmografia de Joel e Ethan Coen, Miller’s Crossing é o meu preferido. Sei que Barton Fink é um portento, mas não consigo retirar dele o mesmo prazer que retiro de “História de Gangsters” (o título português…). A cada regresso a Miller’s Crossing, sinto-me reconfortado com o cinema. Está lá tudo: excelente fotografia, trabalho de casting irrepreensível, desempenho vintage de fantásticos actores (para além de Byrne, lembro John Turturro, Jon Polito, Steve Buscemi, Márcia Gay Harden e, claro, o grande Albert Finney), diálogos fabulosos, uma história de amor e de olhares, o sentido da amizade e da lealdade, uma moral da história numa história de homens de carne e osso. Tudo filmado com tempo mas nunca abdicando do ritmo. É assim: não critiquem este filme perto de mim. Fica o aviso.
Este bom rapaz, a propósito de Gabriel Byrne, refere Miller’s Crossing (1990), o filme dos manos Coen, com fotografia de Barry Sonnenfeld.
Confesso: da extensa filmografia de Joel e Ethan Coen, Miller’s Crossing é o meu preferido. Sei que Barton Fink é um portento, mas não consigo retirar dele o mesmo prazer que retiro de “História de Gangsters” (o título português…). A cada regresso a Miller’s Crossing, sinto-me reconfortado com o cinema. Está lá tudo: excelente fotografia, trabalho de casting irrepreensível, desempenho vintage de fantásticos actores (para além de Byrne, lembro John Turturro, Jon Polito, Steve Buscemi, Márcia Gay Harden e, claro, o grande Albert Finney), diálogos fabulosos, uma história de amor e de olhares, o sentido da amizade e da lealdade, uma moral da história numa história de homens de carne e osso. Tudo filmado com tempo mas nunca abdicando do ritmo. É assim: não critiquem este filme perto de mim. Fica o aviso.
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