Como diria João César Monteiro, eu quero que o Vasco Câmara se...
Escreve Vasco Câmara, no Público, a propósito de Moonrise Kingdom, o último filme de Wes Anderson, em jeito de lamento:
«Mas não parece que algo de substancialmente diferente lhe aconteça [ao cinema de Wes]»
Vamos lá ver se nos entendemos. Eu não quero que, ao cinema de Wes Anderson, aconteça algo de «substancialmente diferente». Quero que continue a ser «beige», nostálgico, naive, repleto de adultos a ruminar depressões e teenagers a apanhar papeis. Quero que rime com bombazine, camisolas de gola alta, copos de leite e torradas. E quero o Bill Murray o mais cool possível no meio dos psicodramas levados à cena pelo senhor Anderson. Pode ser? Óptimo.
«Mas não parece que algo de substancialmente diferente lhe aconteça [ao cinema de Wes]»
Vamos lá ver se nos entendemos. Eu não quero que, ao cinema de Wes Anderson, aconteça algo de «substancialmente diferente». Quero que continue a ser «beige», nostálgico, naive, repleto de adultos a ruminar depressões e teenagers a apanhar papeis. Quero que rime com bombazine, camisolas de gola alta, copos de leite e torradas. E quero o Bill Murray o mais cool possível no meio dos psicodramas levados à cena pelo senhor Anderson. Pode ser? Óptimo.
1 Comentários:
A crítica sempre gostou da reinvenção constante, não há nada a fazer.
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