E agora: o Egipto
O éter está inundado de notícias sobre o Egipto. Os especialistas sobre tão fascinante matéria, brotam que nem cogumelos. Gostei, em particular, de uma senhora doutora (infelizmente não retive o nome), especialista em geopolítica e em «estudos islâmicos». Entre outras coisas, garantiu a senhora doutora que a Irmandade Muçulmana é predominantemente uma agremiação de carácter social, empenhada no desenvolvimento de uma rede de creches, escolas e afins. Sou levado a acreditar nesta informação. Há uns anos atrás, explicaram-me o mesmo em relação ao Hamas. Outra notícia fantástica, que muito me enriqueceu, foi a que deu conta da situação, in loco, das lojas da marca portuguesa Parfois. O responsável da empresa, numa oportuna entrevista concedida a uma estação de televisão portuguesa, sempre atenta às grandes movimentações do capital mais ou menos intensivo, confessou-se preocupado: parece que a coisa, lá no Egipto, está tremida e que, à conta da «instabilidade», teve que encerrar uma superfície comercial (ter-se-á registado um caso de «vandalismo»).
Vamos a caminho do esclarecimento total, é o que vos digo.
(daqui)
Vamos a caminho do esclarecimento total, é o que vos digo.
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