“Estamos perante um acto nojento do ponto de vista ético e deontológico da profissão: a publicação de conversas constantes de material roubado (pertença de outro jornalista) e que quem publica não sabe em que ...conjuntura se desenvolveram ou até que ponto relatam com autenticidade o que ambos os interlocutores disseram.”
João Marcelino, 14.08.2004, então Director do Correio da Manhã, a propósito da publicação pel´
O Independente do conteúdo das cassetes roubadas a um jornalista, que continham conversas com as suas fontes do Processo Casapiano.
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