Já pede caminha, o corpo
Estou certo que o Maradona: a) tem acesso a informação privilegiada; e/ou b) é um ser dotado de uma inteligência fora do normal. Só isso lhe permite afirmar, sem margem para discussão ou nesga para argumentos contrários (e apelidando os outros de ignorantes), e na certeza de que detém a mais próxima das próximas das ideias, que «os atletas portugueses, globalmente considerados, estiveram todos dentro do que se poderia legitimamente esperar» e que «a atitude classificada como "velhinha" e "portuguesa" não passa de algo observado em todo o lado onde o desporto vai aos jogos olímpicos sob a forma de uma delegação.»
De resto, e para concluir, o Maradona insiste que tudo foi «normal», que foi um fenómeno transversal a todas as delegações (basta dar uma vista de olhos pelos jornais belgas, tunisinos e austríacos para verificar o que para ali vai de discussão sobre much ado about nothing) e que só um atrasado mental disfarçado de provinciano (moi même) pode pensar o contrário ou ver coisas que não existem.
Pela parte que me toca, vou para a «caminha». Até amanhã. Uma boa noite para o Diego. E, já agora, se ele descobrir onde e quando eu terei afirmado ou insinuado que «os hipotéticos defeitos de carácter dos atletas portugueses são exclusivos ou mais frequentes entre os portugueses» ofereço-lhe uma coisa destas. Juro. Ou será que andamos a ver coisas que não existem?
De resto, e para concluir, o Maradona insiste que tudo foi «normal», que foi um fenómeno transversal a todas as delegações (basta dar uma vista de olhos pelos jornais belgas, tunisinos e austríacos para verificar o que para ali vai de discussão sobre much ado about nothing) e que só um atrasado mental disfarçado de provinciano (moi même) pode pensar o contrário ou ver coisas que não existem.
Pela parte que me toca, vou para a «caminha». Até amanhã. Uma boa noite para o Diego. E, já agora, se ele descobrir onde e quando eu terei afirmado ou insinuado que «os hipotéticos defeitos de carácter dos atletas portugueses são exclusivos ou mais frequentes entre os portugueses» ofereço-lhe uma coisa destas. Juro. Ou será que andamos a ver coisas que não existem?
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