João Garcez, outra vez
Face à defesa, João Garcez strikes again. De volta ao drible, atira-se, agora: 1) ao estranho caso do «só»; 2) à questão da «caixa de comentários» a propósito das «portas abertas».
Quanto ao primeiro ponto, repare-se na forma como ele se faz de desentendido (não acredito que não o tenha percebido) em relação ao verdadeiro significado do «só» na frase “Por sinal, nesse texto eu «só» escrevia isto:(...)”. Não acredito que o tenha que explicar, mas lá vai disto, ó Evaristo: o «só» foi para dizer que aquela parte do texto, posterior à parte que ele agora refere, era de suprema importância no contexto das «generalizações». «Só» no sentido de ser «fundamental». «Só» no sentido de se tratar «da» ressalva. É claro que, a essas explicações e ressalvas, João Garcez trata de chamar light (leia-se «não interessam»), porque as que lhe interessam é que são hard (leia-se «importantes»).
Em relação à expressão «portas abertas», João Garcez não percebeu que era sinónima de «entendimento», «conciliação», «pontos de contacto», etc. Não senhor: tinha que vir à baila a velha questão da «caixa de comentários» (ter ou não ter, eis a questão). Tenho todo o gosto em explicar, e informar, que em dois anos de blogosfera nunca deixei de publicar um só comentário aos meus textos, exceptuando os verdadeiramente ofensivos ou os embaraçosamente bajuladores (critérios, aliás, que o Afixe não dispensa). O email sempre ali esteve, e está, disponível para quem o quiser utilizar (inclusivamente para mandar bojardas). Recorrendo um pouco à técnica ‘João Garcez’, eu podia agora dizer que, ao contrário do Afixe, os comentários ao Contra não ficam escondidos em sub-páginas, subterraneamente perdidos. Pelo contrário, são postados na primeira página, de igual para igual. Podia dizê-lo (aliás, já o disse), mas não é assim que penso. Não sou assim tão mau. Estou a perder qualidades. Um dia destes, ainda convido o Garcez para uma cerveja ou um copito de vinho tinto alentejano. E ele é bem capaz de aceitar, o biltre!
Quanto ao primeiro ponto, repare-se na forma como ele se faz de desentendido (não acredito que não o tenha percebido) em relação ao verdadeiro significado do «só» na frase “Por sinal, nesse texto eu «só» escrevia isto:(...)”. Não acredito que o tenha que explicar, mas lá vai disto, ó Evaristo: o «só» foi para dizer que aquela parte do texto, posterior à parte que ele agora refere, era de suprema importância no contexto das «generalizações». «Só» no sentido de ser «fundamental». «Só» no sentido de se tratar «da» ressalva. É claro que, a essas explicações e ressalvas, João Garcez trata de chamar light (leia-se «não interessam»), porque as que lhe interessam é que são hard (leia-se «importantes»).
Em relação à expressão «portas abertas», João Garcez não percebeu que era sinónima de «entendimento», «conciliação», «pontos de contacto», etc. Não senhor: tinha que vir à baila a velha questão da «caixa de comentários» (ter ou não ter, eis a questão). Tenho todo o gosto em explicar, e informar, que em dois anos de blogosfera nunca deixei de publicar um só comentário aos meus textos, exceptuando os verdadeiramente ofensivos ou os embaraçosamente bajuladores (critérios, aliás, que o Afixe não dispensa). O email sempre ali esteve, e está, disponível para quem o quiser utilizar (inclusivamente para mandar bojardas). Recorrendo um pouco à técnica ‘João Garcez’, eu podia agora dizer que, ao contrário do Afixe, os comentários ao Contra não ficam escondidos em sub-páginas, subterraneamente perdidos. Pelo contrário, são postados na primeira página, de igual para igual. Podia dizê-lo (aliás, já o disse), mas não é assim que penso. Não sou assim tão mau. Estou a perder qualidades. Um dia destes, ainda convido o Garcez para uma cerveja ou um copito de vinho tinto alentejano. E ele é bem capaz de aceitar, o biltre!
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