O MacGuffin: A ironia passou ao lado

quinta-feira, maio 12, 2005

A ironia passou ao lado

Parece a parte final da letra de uma música dos Toranja (bela porcaria, by the way). Mas houve quem, por aqui e aqui, não tivesse percebido o tom e o sentido do meu post sobre a «credibilização». Sim, eu sei que a minha figura é um pouco medíocre (vá lá, deixem-me ser simpático) e que a fotografia é ranhosa (aquela estante de livros em fundo é de uma presunção atroz), mas a chave estava no exagero dos dados pessoais avançados e, claro, na seguinte frase:

“(uma questão que me tiraria o sono caso não se verificasse, como, pelos vistos, foi o caso até à data)”

Por falar em dados, acrescento, por solicitação, mais estes:

NIB: 009105473254000021420
MB: 9091
Peúgas: 40 e meio

Em suma, não estou minimamente preocupado com o grau, ou a ausência, de «credibilização» a mim atribuída por Pacheco Pereira, Daniel Oliveira ou quem quer que seja. “Então por que passaste a publicar o teu nome, Ó minha besta?” Apeteceu-me. É verdade, não tenho outra resposta ou razão a dar. Desculpem, sim?

PS: e, já agora, vou contar-vos um segredo: o MacGuffin e o Carlos do Carmo Carapinha são uma e a mesma pessoa. E de carne e osso. Isso é importante não é? Para quem não se preocupava com essas coisas, deve ser.

PPS: será que também passei ao lado da ironia?

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