PODIA ESPECIFICAR?
Tchernignobyl, no Blogue de Esquerda: “Entre as décadas de cinquenta e setenta pareceu emergir no Médio Oriente um movimento pela laicização e democratização do mundo muçulmano.” Que movimento? Quem? Onde?
Prossegue: ”Esse movimento foi esmagado e está hoje isolado com a conivência dos países ocidentais que controlavam a área, por um fundamentalismo retrógrado e virulento que se afirmou como a forma mais poderosa de de solidariedade social e afirmação civilizacional sobretudo entre os mais carenciados”. E África? E o extremo-oriente?
Depois: ”Alguns chamam-lhe “avanço” vendo no fundamentalismo islâmico uma versão oriental do fascismo que terá inspirado alguns dos seus principais teóricos”. Quem chamou “avanço” a uma versão oriental do fascismo?
E, ainda: ”E é curioso que certos analistas o façam quando se tenta por outro lado apresentar o fanatismo belicista dos fundamentalistas como algo endógeno e quase decorrente da mentalidade “árabe”. Não direi «mentalidade», mas não terá que ver com a evolução histórica (económica e social) do mundo árabe (não apenas no Sec. XX e XIX), como explicou Bernard Lewis?
Conclusão: ” o ascenso do fundamentalismo se alicerça na exclusão social e política, e que nesse campo há um mundo de coisas a negociar.” Essa “exclusão” incluirá, ou não, e também, a “auto-exclusão”? Que coisas poderão ser alvo de negociação? O que significa, neste caso, “negociar”? Sem cinismos, expliquem-me, por favor, o que é isso de "negociar". Dêem exemplos, apresentem propostas. A sério.
Tchernignobyl, no Blogue de Esquerda: “Entre as décadas de cinquenta e setenta pareceu emergir no Médio Oriente um movimento pela laicização e democratização do mundo muçulmano.” Que movimento? Quem? Onde?
Prossegue: ”Esse movimento foi esmagado e está hoje isolado com a conivência dos países ocidentais que controlavam a área, por um fundamentalismo retrógrado e virulento que se afirmou como a forma mais poderosa de de solidariedade social e afirmação civilizacional sobretudo entre os mais carenciados”. E África? E o extremo-oriente?
Depois: ”Alguns chamam-lhe “avanço” vendo no fundamentalismo islâmico uma versão oriental do fascismo que terá inspirado alguns dos seus principais teóricos”. Quem chamou “avanço” a uma versão oriental do fascismo?
E, ainda: ”E é curioso que certos analistas o façam quando se tenta por outro lado apresentar o fanatismo belicista dos fundamentalistas como algo endógeno e quase decorrente da mentalidade “árabe”. Não direi «mentalidade», mas não terá que ver com a evolução histórica (económica e social) do mundo árabe (não apenas no Sec. XX e XIX), como explicou Bernard Lewis?
Conclusão: ” o ascenso do fundamentalismo se alicerça na exclusão social e política, e que nesse campo há um mundo de coisas a negociar.” Essa “exclusão” incluirá, ou não, e também, a “auto-exclusão”? Que coisas poderão ser alvo de negociação? O que significa, neste caso, “negociar”? Sem cinismos, expliquem-me, por favor, o que é isso de "negociar". Dêem exemplos, apresentem propostas. A sério.
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