O HOMEM QUER SANGUE
A Teresa, perdão, o JMF acha que eu estou a ser manso com o governo no caso “abertura do ano lectivo 2004/2005”, por se tratar de um governo de direita. Pensava eu, estupidamente, que tinha sido bem explicito quando escrevi ”[a]s responsabilidades terão de ser assacadas transversal e verticalmente. Doa a quem doer. Cabeças há, meus caros, que não podem deixar de rolar”. Ou seja, que a crítica ao processo era, ela própria, uma crítica ao governo, na medida em que, neste contexto e caso, há sempre uma responsabilidade política «primária» e «incontornável» (o “verticalmente” tinha que ver com isso). Parece que não. De santo, de facto, JMF não tem nada. É desleal a discutir. Usa e abusa da distorção para efeitos de retórica. Lê o que não está escrito, e escreve sobre o que não leu.
Ok, JMF, aqui vai: “Governo para a Rua!”, “Demita-se o ministro!”, “Mate-se o secretário de Estado!”. Pronto. Assim podemos todos voltar à nossa vidinha porque, mais uma vez, o assunto, ufa!, foi sanado por via do saneamento. Até, está claro, daqui a uns anos, quando o «sistema» voltar a fazer das suas. Mas nessa altura, descansem: JMF já terá sido canonizado por serviços prestados ao país, sobretudo na luta contra a «direita». É só acender uma velinha junto à imagem de São Nunca, ao som do “P’ra rua com o Governo”. Ámen.
Ok, JMF, aqui vai: “Governo para a Rua!”, “Demita-se o ministro!”, “Mate-se o secretário de Estado!”. Pronto. Assim podemos todos voltar à nossa vidinha porque, mais uma vez, o assunto, ufa!, foi sanado por via do saneamento. Até, está claro, daqui a uns anos, quando o «sistema» voltar a fazer das suas. Mas nessa altura, descansem: JMF já terá sido canonizado por serviços prestados ao país, sobretudo na luta contra a «direita». É só acender uma velinha junto à imagem de São Nunca, ao som do “P’ra rua com o Governo”. Ámen.
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