VÁ LÁ, JMF: NÃO LHE CHAMEI NADA DISSO
Não o apelidei a si, pessoalmente, de “patético” ou “vulgar” (isso seria uma grosseria). “Patética” e “vulgar”, e também “desonesta”, foi a forma como o JMF resumiu tudo o que eu tinha escrito, até à data, como uma mera teoria que equipararia toda e qualquer crítica às opções políticas de Israel, a uma manifestação de ódio para com os judeus.
E, mais uma vez, volta a não ser rigoroso: o MacGuffin acha que o antisemitismo em França é, regra geral ou maioritariamente, o pano de fundo de toda a história.
Por fim, uma pergunta: quando afirma “se um francês chamar «porco judeu» a alguém, isso é antisemitismo; se o ofensor for um árabe a viver em França, acho que as razões são outras”, devo deduzir que nenhum ofensor árabe é antisemita? Eu também estou farto de lhe dizer que o antesimitismo pode ser o motor, ou uma das causas, do comportamento do “ofensor” árabe. Ou seja, que o conflito no médio-oriente não explica tudo: não explica a natureza, as circunstâncias e o nível de violência de certos actos. Se isto é uma forma “manhosa” e “rasteira” de pôr fim à conversa, estamos entendidos.
Não o apelidei a si, pessoalmente, de “patético” ou “vulgar” (isso seria uma grosseria). “Patética” e “vulgar”, e também “desonesta”, foi a forma como o JMF resumiu tudo o que eu tinha escrito, até à data, como uma mera teoria que equipararia toda e qualquer crítica às opções políticas de Israel, a uma manifestação de ódio para com os judeus.
E, mais uma vez, volta a não ser rigoroso: o MacGuffin acha que o antisemitismo em França é, regra geral ou maioritariamente, o pano de fundo de toda a história.
Por fim, uma pergunta: quando afirma “se um francês chamar «porco judeu» a alguém, isso é antisemitismo; se o ofensor for um árabe a viver em França, acho que as razões são outras”, devo deduzir que nenhum ofensor árabe é antisemita? Eu também estou farto de lhe dizer que o antesimitismo pode ser o motor, ou uma das causas, do comportamento do “ofensor” árabe. Ou seja, que o conflito no médio-oriente não explica tudo: não explica a natureza, as circunstâncias e o nível de violência de certos actos. Se isto é uma forma “manhosa” e “rasteira” de pôr fim à conversa, estamos entendidos.
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