UM COMENTÁRIO
Parece claro, para JMF, que numa das “maiores e mais consolidadas comunidades árabes da Europa” a figura do antisemitismo é coisa do passado. Pelos vistos, a “maior e mais consolidada comunidade árabe” alberga, quase que exclusivamente, antisionistas. Ou, se quiserem, antisharonistas. Os mesmos que, pacifica e ordeiramente, se manifestam em frente à embaixada israelita, empunhando, unicamente, faixas contra as «opções políticas» de Sharon. Os ataques a símbolos judeus, a autocarros escolares, as ameaças e as agressões físicas, as bombas em sinagogas e o clima de cortar à faca que se vive em certos meios (ler o post Não Há Antisemitismo em França? na Rua da Judiaria) parecem ser uma de duas coisas: pura fantasia (propagandeada pelos media tendenciosos) ou o reflexo da “loucura do médio-oriente”. É caso para perguntar: será que boa parte da “loucura do médio-oriente” não é, ela própria, estimulada por ressentimentos contra os «poderosos» e «ímpios» judeus?
Começa a estar gasto esse novo expediente que invoca a “a confusão entre antisemitismo e contestação às opções políticas do Estado de Israel” para ardilosamente esconder o que, em muitos casos, está por detrás das ditas «contestações»: o mais puro ódio aos judeus.
Parece claro, para JMF, que numa das “maiores e mais consolidadas comunidades árabes da Europa” a figura do antisemitismo é coisa do passado. Pelos vistos, a “maior e mais consolidada comunidade árabe” alberga, quase que exclusivamente, antisionistas. Ou, se quiserem, antisharonistas. Os mesmos que, pacifica e ordeiramente, se manifestam em frente à embaixada israelita, empunhando, unicamente, faixas contra as «opções políticas» de Sharon. Os ataques a símbolos judeus, a autocarros escolares, as ameaças e as agressões físicas, as bombas em sinagogas e o clima de cortar à faca que se vive em certos meios (ler o post Não Há Antisemitismo em França? na Rua da Judiaria) parecem ser uma de duas coisas: pura fantasia (propagandeada pelos media tendenciosos) ou o reflexo da “loucura do médio-oriente”. É caso para perguntar: será que boa parte da “loucura do médio-oriente” não é, ela própria, estimulada por ressentimentos contra os «poderosos» e «ímpios» judeus?
Começa a estar gasto esse novo expediente que invoca a “a confusão entre antisemitismo e contestação às opções políticas do Estado de Israel” para ardilosamente esconder o que, em muitos casos, está por detrás das ditas «contestações»: o mais puro ódio aos judeus.
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