REENCONTROS
Reencontrei o meu amigo Stephen King, um pastilhento de boa memória que escreve assim: "Apesar de talvez ser inutil, vou continuar a escrever. As histórias atormentam-me. Sonho, acordo, como com elas. É para lá que quero ir, mas as obrigações terrenas obrigam-me a ser apenas um visitante, um passageiro de caneta, ou mais propriamente, de teclado na mão. Mas não há problema. Em que outro cenário é que podemos ser um deus criador, ainda que o mundo feito corra o risco de não agradar? É o hino interno da liberdade, julgo eu. O problema é que não tenho grande voz... Mas ando a treinar."
Um abraço de urso, caro SK.
Reencontrei o meu amigo Stephen King, um pastilhento de boa memória que escreve assim: "Apesar de talvez ser inutil, vou continuar a escrever. As histórias atormentam-me. Sonho, acordo, como com elas. É para lá que quero ir, mas as obrigações terrenas obrigam-me a ser apenas um visitante, um passageiro de caneta, ou mais propriamente, de teclado na mão. Mas não há problema. Em que outro cenário é que podemos ser um deus criador, ainda que o mundo feito corra o risco de não agradar? É o hino interno da liberdade, julgo eu. O problema é que não tenho grande voz... Mas ando a treinar."
Um abraço de urso, caro SK.
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