PARA SORRIR
É sempre curioso, e por vezes divertido, compararmos o que dizíamos ou pensávamos há dez ou vinte anos atrás, com o que agora professamos. O tempo prega-nos partidas. Com ele vamos aprendendo, mudando, amadurecendo. Numa palavra: evoluindo. Disso mesmo dei conta no regresso à mítica revista K, a propósito do já referido encontro com o Nuno Miguel Guedes.
Voltei a pegar nas já amarelecidas revistas (que coleccionei e guardo religiosamente) e, logo no número 1, de Outubro de 1990, dou de caras com um artigo de Paulo Portas que, passados estes anos, à luz dos actuais acontecimentos, não deixa de provocar um sorriso. Deixo aqui um excerto:
”Devo a Vasco Gonçalves o facto de ser uma criatura irremediavelmente de direita. Olhei para ele e fiquei contra-revolucionário. Daí para a frente, passei a desconfiar dos militares e a detestar o comunismo. Quanto aos militares, façam lá o que fizerem as fardas oficiais, quero-os longe.”
E longe vão os tempos...
É sempre curioso, e por vezes divertido, compararmos o que dizíamos ou pensávamos há dez ou vinte anos atrás, com o que agora professamos. O tempo prega-nos partidas. Com ele vamos aprendendo, mudando, amadurecendo. Numa palavra: evoluindo. Disso mesmo dei conta no regresso à mítica revista K, a propósito do já referido encontro com o Nuno Miguel Guedes.
Voltei a pegar nas já amarelecidas revistas (que coleccionei e guardo religiosamente) e, logo no número 1, de Outubro de 1990, dou de caras com um artigo de Paulo Portas que, passados estes anos, à luz dos actuais acontecimentos, não deixa de provocar um sorriso. Deixo aqui um excerto:
”Devo a Vasco Gonçalves o facto de ser uma criatura irremediavelmente de direita. Olhei para ele e fiquei contra-revolucionário. Daí para a frente, passei a desconfiar dos militares e a detestar o comunismo. Quanto aos militares, façam lá o que fizerem as fardas oficiais, quero-os longe.”
E longe vão os tempos...
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial