INFATIGÁVEL
Na coluna “Do que é que gostou mais e menos no DN de ontem?”, na edição do passado domingo, Jamila Madeira aproveita o ensejo para praticar a mais pura propaganda política. Em escassas vinte cinco apertadas linhas, Jamila é incapaz de despir a camisola de militante e secretária-geral da Juventude Socialista. Tudo o que diz está impregnado de recados, combate político e ataques gratuitos. Como ‘jotinha’ padrão, segue fielmente a cartilha e o modus operandi da seita. Tudo parece calculado. Em primeiro lugar, aproveita para dizer que o número de hectares ardidos são “mais do dobro da média dos últimos dez anos”(sic). Depois, em relação a uma notícia sobre trabalho infantil, afirma que é um problema para o qual “a JS tem sempre alertado – e que este Governo, muito em particular, tem desprezado”(sic). Segue para o artigo de opinião de Adriano Pimpão, concluindo, da sua leitura, que “após os fogos florestais será certamente devastada a educação”(sic). Termina com a descoberta dos “[por causa dos incêndios] novos heróis – os bombeiros, os autarcas e os cidadãos anónimos”. Jamila parece ter escolhido as notícias certas para ‘bater’ em quem lhe ensinaram que deve bater. Mas podiam ter sido outras. Tanto faz. Os jotas são assim: incisivos, irreverentes, sempre prontos a fazer uso da cassete – mesmo que, neste caso, colidam com a postura mais regrada e comedida de um ultimamente calmo (?) Ferro Rodrigues. Há gente assim: infatigável. O que ela provavelmente não saberá, é que os “cidadãos anónimos” que refere, são precisamente os mesmos que colocaram no poder o PSD e o PP, tendo voltado as costas ao PS - o tal que nunca, em seis anos, teve a mínima mácula na boca esclarecida da doce Jamila. Aí, dou-lhe razão: eles foram, e são, uns heróis.
Na coluna “Do que é que gostou mais e menos no DN de ontem?”, na edição do passado domingo, Jamila Madeira aproveita o ensejo para praticar a mais pura propaganda política. Em escassas vinte cinco apertadas linhas, Jamila é incapaz de despir a camisola de militante e secretária-geral da Juventude Socialista. Tudo o que diz está impregnado de recados, combate político e ataques gratuitos. Como ‘jotinha’ padrão, segue fielmente a cartilha e o modus operandi da seita. Tudo parece calculado. Em primeiro lugar, aproveita para dizer que o número de hectares ardidos são “mais do dobro da média dos últimos dez anos”(sic). Depois, em relação a uma notícia sobre trabalho infantil, afirma que é um problema para o qual “a JS tem sempre alertado – e que este Governo, muito em particular, tem desprezado”(sic). Segue para o artigo de opinião de Adriano Pimpão, concluindo, da sua leitura, que “após os fogos florestais será certamente devastada a educação”(sic). Termina com a descoberta dos “[por causa dos incêndios] novos heróis – os bombeiros, os autarcas e os cidadãos anónimos”. Jamila parece ter escolhido as notícias certas para ‘bater’ em quem lhe ensinaram que deve bater. Mas podiam ter sido outras. Tanto faz. Os jotas são assim: incisivos, irreverentes, sempre prontos a fazer uso da cassete – mesmo que, neste caso, colidam com a postura mais regrada e comedida de um ultimamente calmo (?) Ferro Rodrigues. Há gente assim: infatigável. O que ela provavelmente não saberá, é que os “cidadãos anónimos” que refere, são precisamente os mesmos que colocaram no poder o PSD e o PP, tendo voltado as costas ao PS - o tal que nunca, em seis anos, teve a mínima mácula na boca esclarecida da doce Jamila. Aí, dou-lhe razão: eles foram, e são, uns heróis.
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