FOGUEIRA DAS VAIDADES
O FJV, no excelente e absoluto AVIZ, levanta a questão: "Para quem se há-de escrever? Para quem cá anda, para quem aparece, para quem pisca o olho e diz «ontem li o teu texto» ou para quem vem às escondidas, para quem telefona, para quem se importa.". Perdoar-me-ão o egocentrismo ou umbiguismo, mas, no meu caso, escrevo sobretudo para mim. Como me ensinou o Miguel Esteves Cardoso, aqui não há plateias.
O FJV, no excelente e absoluto AVIZ, levanta a questão: "Para quem se há-de escrever? Para quem cá anda, para quem aparece, para quem pisca o olho e diz «ontem li o teu texto» ou para quem vem às escondidas, para quem telefona, para quem se importa.". Perdoar-me-ão o egocentrismo ou umbiguismo, mas, no meu caso, escrevo sobretudo para mim. Como me ensinou o Miguel Esteves Cardoso, aqui não há plateias.
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