MR. AVIZ
Estive a escassos minutos/metros de conhecer pessoalmente o Francisco José Viegas – alma mater do absolutamente obrigatório Aviz.
Tudo começou com o telefonema da minha amiga Anabela (co-proprietária, com o Luis, da livraria Som das Letras, em Évora) ao fim da tarde de sexta-feira.
- Sabes quem está aqui comigo?
- Não.
- O Aviz.
- O Aviz? Mas quem é o Aviz?
- O Francisco José Viegas?
- “O” Aviz? A sério?! Onde?
- No Alçude. Veio aqui falar sobre Lusofonia.
- Lusofonia... hmm (bocejo).
- Eu disse-lhe que te conhecia e ele quer conhecer-te.
- Mas isso é fantástico. Assim que puder vou para aí.
Depois de um serão estupidamente atribulado, chego ao Alçude por volta das 23 horas. Procurei, nervosamente, a figura do FJV. A Anabela veio ter comigo: “Está a falar. Ele e o Agualusa”.
Aguardei, durante algum tempo, ouvindo a conversa. Embora o assunto me interessasse tanto como Física Quântica, deu para verificar duas coisas: 1) o Francisco é um contador de histórias nato, daqueles que apetece ouvir horas a fio; 2) o Francisco irradia simpatia de qualquer ângulo.
Infelizmente, como disse um dia o Zé Diogo Quintela, valores mais baixos chamavam por mim (era suposto resgatar a minha namorada do Évora Moda quando batesse a meia-noite. Foi o que fiz. Quando lá cheguei, já o carro dela se tinha transformado numa abóbora).
Ainda assim caro Fransciso, foi um prazer. O abraço fica para a próxima.
PS2: sobre Évora, escreverei um dia. O estado a que foi votada a minha cidade, de há décadas a esta parte, obriga-me a ser cauteloso sobre o assunto. Está muito calor e eu, para já, não quero desesperar.
Estive a escassos minutos/metros de conhecer pessoalmente o Francisco José Viegas – alma mater do absolutamente obrigatório Aviz.
Tudo começou com o telefonema da minha amiga Anabela (co-proprietária, com o Luis, da livraria Som das Letras, em Évora) ao fim da tarde de sexta-feira.
- Sabes quem está aqui comigo?
- Não.
- O Aviz.
- O Aviz? Mas quem é o Aviz?
- O Francisco José Viegas?
- “O” Aviz? A sério?! Onde?
- No Alçude. Veio aqui falar sobre Lusofonia.
- Lusofonia... hmm (bocejo).
- Eu disse-lhe que te conhecia e ele quer conhecer-te.
- Mas isso é fantástico. Assim que puder vou para aí.
Depois de um serão estupidamente atribulado, chego ao Alçude por volta das 23 horas. Procurei, nervosamente, a figura do FJV. A Anabela veio ter comigo: “Está a falar. Ele e o Agualusa”.
Aguardei, durante algum tempo, ouvindo a conversa. Embora o assunto me interessasse tanto como Física Quântica, deu para verificar duas coisas: 1) o Francisco é um contador de histórias nato, daqueles que apetece ouvir horas a fio; 2) o Francisco irradia simpatia de qualquer ângulo.
Infelizmente, como disse um dia o Zé Diogo Quintela, valores mais baixos chamavam por mim (era suposto resgatar a minha namorada do Évora Moda quando batesse a meia-noite. Foi o que fiz. Quando lá cheguei, já o carro dela se tinha transformado numa abóbora).
Ainda assim caro Fransciso, foi um prazer. O abraço fica para a próxima.
PS2: sobre Évora, escreverei um dia. O estado a que foi votada a minha cidade, de há décadas a esta parte, obriga-me a ser cauteloso sobre o assunto. Está muito calor e eu, para já, não quero desesperar.
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