quinta-feira, janeiro 21, 2010
"What have you there?" asked one of the men.
"Oh, that's a MacGuffin," replied his companion.
"What's a MacGuffin?".
"It's a device for trapping lions in the Scottish Highlands."
"But there aren't any lions in the Scottish Highlands!"
"Well, then, I guess that's no MacGuffin!"
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4 Comentários:
Acho que são todos bons, mas o melhor, para mim, é justamente o do meio.
É óbvio que são todos bons, mas... Até na música parece haver um oceano que nos separa...;-)
Parece-me que por vezes tens dificuldade em separar questões estéticas de questões políticas ou ideológicas.
Sendo tu um acérrimo defensor da causa judaica, e sendo Wagner um compositor maldito para os Judeus (injustamente, diga-se), acabas por considerá-lo "mau" (título do post), e "sobrevalorizado", pondo de lado pérolas como "Parsifal", "Lohengrin" ou a extraordinária série "Anel dos Nibelungos" .
Wagner não tem culpa que Hitler gostasse da sua música, e viesse a instrumentalizá-lo sujando a sua memória com os crimes cometidos.
Tratou-se de uma tremenda injustiça para um homem que combateu pela liberdade, e sofreu as consequências das suas convicções liberais nas revoluções do sec XIX.
Além da sua música inigualável (que não me dá vontade nenhuma de invadir a Polónia, como dizia Woodie Alen), Wagner deixou também alguns escritos bastante interessantes, e que ainda hoje são actuais.
Tenho, por exemplo, um livro dele ( "A Arte e a Revolução") que é um verdadeiro manual dos princípios da criação artística, e que terei todo o gosto em emprestar-te.
Caro Zé Luis,
Não confundi nada. Limitei-me a fazer uma graça com o facto de, aparentemente, até na música clássica termos apetências e gostos diferentes.
Quanto ao Wagner, ao Hitler e aos judeus (sim, sou um acérrimo defensor da causa judaica), não me passaria pela cabeça misturar os três para julgar a música de Wagner. Como tu dizes, Wagner não tem culpa de Hitler gostar da sua música, embora isto nos pudesse levar a outra discussão (nacionalismo alemão, Hegel, Fichte, etc.). Gosto de algumas coisas de Wagner (Parsifal, p.ex.), mas acho que a sua obra tem sido sobrevalorizada (isto não significa que seja desprezível ou que seja má). Em bom rigor, os três - Vivaldi, Wagner e Bach - são bons. Ninguém comporia o que eles compuseram sem génio. Obviamente. Agora, no que toca a «hierarquias», Bach é imbatível.
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