É uma querida e tal…
… mas alguém devia explicar à Joana Amaral Dias que continuar, já a caminho do ano dois mil e dez, a observar o mundo através das velhas lunetas marxistas (o povo explorado e infinitamente miserável, os capitalistas gordos de charuto na boca a esmagar o povo, etc. etc.) não é só errado e estúpido: é patético. Vem isto a propósito do programa Fala com Elas, moderado pelo Pedro Rolo Duarte (RTP-N), onde marca presença a nossa querida Joana. Aqui que ninguém nos ouve (ou, neste caso, lê), a Joana parece estar sempre empenhada em nos convencer, não nos prestemos nós a desatenções de circunstancia, que, no que toca ao índice de impertinência e enjoo, ela está na pole position para levar a taça de incorrigível chata. É rara a opinião que saia daquela cabeça que não venha carregada da canga marxista e feminista, a par de uma visão marcadamente maniqueísta do mundo. Alguém dá um qualquer exemplo que envolva os EUA? A Joana está lá para vomitar de imediato o cego desprezo pelo grande Satã. Alguém menciona o facto (no último programa tratava-se da Eduarda Abbondanza) de ter optado por criar a sua marca e «inventado» o seu trabalho? A Joana está lá para dizer que isso é uma excepção e que as mulheres são, na generalidade, brutalmente exploradas, vivendo sob o jugo da homenzarrada, em casa, e/ou de patrões implacáveis que, gordos e de charuto na boca… Estão a ver a coisa, não estão? Joana: get a grip, will you?
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