Olá, boa tarde, eu gosto do Pacheco Pereira
(publicado aqui e aqui)
Ao contrário da maioria dos meus colegas no 31 da Armada e no blogue da Atlântico, eu gosto do Pacheco Pereira (perdoar-me-ão o coloquial "do" ao invés do formal "de"). Mas há em Pacheco Pereira uma espécie de estupidez latente sempre que ele regurgita o seu nojo e o seu ódio de estimação em relação aos putativos blogues e simpatizantes do Paulinho e do seu partido (ou, de forma mais abrangente, da direita «chique» e «popular»). O asco que Pacheco Pereira tem de Paulo Portas tolda-lhe o bom senso e coloca-o num perene exercício de má-fé, desconcertante e feio. Mas é a isso que assistimos: na hora do ataque, Pacheco Pereira cega e embrutece de forma pouco edificante e acima de tudo nada elegante. Os insultos gratuitos – velados ou não – dirigidos à suposta «canalha» seguidista do PP - partido e persona – vão contra a sua imagem de «homem sério» e delapidam o capital de respeito intelectual que sempre nutri por ele. É um facto que, ao contrário dele, eu não sou nada e poucos (estou ao ser optimista) se importarão com o que penso. E Pacheco Pereira estar-se-á certamente nas tintas para a minha verbosa opinião.
Ainda que para uma pequena paróquia, insisto: a forma como Pacheco Pereira põe no mesmo saco toda e qualquer criatura que escreve neste ou naquele blogue, ou nesta ou naquela revista que ele elegeu como vulgares e canídeas «vozes do dono», não passa de falta de respeito e de desonestidade intelectual. Há por aqui e por outros poisos gente que nada tem que ver com o PP e o Paulo Portas e o Telmo Correia e o raio que os parta (e mesmo que tivessem, mereciam respeito), mas, ainda assim, para Pacheco Pereira fazem parte da mesmíssima corja, com a mesmíssima «agenda», defendendo os mesmíssimos «interesses» e odiando-o a ele como se odeia o pior inimigo. Trata-se de um tipo de desonestidade que se vislumbra à distância, por exemplo, em Jorge Coelho e não era suposto sentir-se em Pacheco Pereira. Um tipo de ataque injusto, cegamente generalista e puerilmente desleal que era suposto estar erradicado do modus operandi de Pacheco Pereira - homem de letras, racional, inteligente, um pouco deslumbrado e assombrado mas quase sempre senhor de bom senso. Contudo, não está. Estranha e desgraçadamente, digo eu.
Ao contrário da maioria dos meus colegas no 31 da Armada e no blogue da Atlântico, eu gosto do Pacheco Pereira (perdoar-me-ão o coloquial "do" ao invés do formal "de"). Mas há em Pacheco Pereira uma espécie de estupidez latente sempre que ele regurgita o seu nojo e o seu ódio de estimação em relação aos putativos blogues e simpatizantes do Paulinho e do seu partido (ou, de forma mais abrangente, da direita «chique» e «popular»). O asco que Pacheco Pereira tem de Paulo Portas tolda-lhe o bom senso e coloca-o num perene exercício de má-fé, desconcertante e feio. Mas é a isso que assistimos: na hora do ataque, Pacheco Pereira cega e embrutece de forma pouco edificante e acima de tudo nada elegante. Os insultos gratuitos – velados ou não – dirigidos à suposta «canalha» seguidista do PP - partido e persona – vão contra a sua imagem de «homem sério» e delapidam o capital de respeito intelectual que sempre nutri por ele. É um facto que, ao contrário dele, eu não sou nada e poucos (estou ao ser optimista) se importarão com o que penso. E Pacheco Pereira estar-se-á certamente nas tintas para a minha verbosa opinião.
Ainda que para uma pequena paróquia, insisto: a forma como Pacheco Pereira põe no mesmo saco toda e qualquer criatura que escreve neste ou naquele blogue, ou nesta ou naquela revista que ele elegeu como vulgares e canídeas «vozes do dono», não passa de falta de respeito e de desonestidade intelectual. Há por aqui e por outros poisos gente que nada tem que ver com o PP e o Paulo Portas e o Telmo Correia e o raio que os parta (e mesmo que tivessem, mereciam respeito), mas, ainda assim, para Pacheco Pereira fazem parte da mesmíssima corja, com a mesmíssima «agenda», defendendo os mesmíssimos «interesses» e odiando-o a ele como se odeia o pior inimigo. Trata-se de um tipo de desonestidade que se vislumbra à distância, por exemplo, em Jorge Coelho e não era suposto sentir-se em Pacheco Pereira. Um tipo de ataque injusto, cegamente generalista e puerilmente desleal que era suposto estar erradicado do modus operandi de Pacheco Pereira - homem de letras, racional, inteligente, um pouco deslumbrado e assombrado mas quase sempre senhor de bom senso. Contudo, não está. Estranha e desgraçadamente, digo eu.
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