O caso “Esmeralda”
Afinal o pai-rent sabia que o pai-bio queria ficar com a filha desde que esta tinha 8 meses. Afinal o pai-rent andava a monte desde que, há mais ou menos quatro anos, um tribunal decidiu pela entrega da menina ao pai-bio. Ou seja, a história não foi bem contada, o circo mediático esteve-se nas tintas para os factos e, para a opinião pública em geral, os tribunais, os juízes e as leis (severas, tão severas...) voltaram a ser os insensíveis de sempre, desatentos ao «amor» e ao espírito de sacrifício do pai-rent. Era tudo tão simples, não era?
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