Retrato de um país em jeito de parábola (sem mais comentários)
Notícia Expresso:
“O Ministério da Agricultura emprega um funcionário por cada quatro agricultores. Luís Vieira, secretário de Estado da Agricultura, reconhece que o número de funcionários é elevado mas diz que não está prevista qualquer redução. «Um dos combates do Governo é o da redução do desemprego, por isso não queremos nem podemos contribuir para o seu aumento», explica Vieira. Há 500 mil agricultores no nosso país, mas destes apenas 50 mil fazem da agricultura a sua principal actividade. O Ministério tem 12.500 funcionários, dos quais metade (6.250) está em Lisboa.”
Notícia Vida Económica:
“Tributação em cascata agrava utilização profissional do automóvel. A tributação em cascata faz com que o custo fiscal de um automóvel ligeiro de passageiros atinja os 70% do valor-base de compra. Em Espanha, essa pressão fiscal não existe: tratando-se de veículos com utilização profissional, o IVA é dedutível, mesmo nos ligeiros de passageiros, e os custos são considerados a 100%, não havendo tributação autónoma de IRC, como acontece em Portugal. O tratamento fiscal nas despesas com veículos cria às empresas portuguesas um problema sério de competitividade face à concorrência externa.”
“O Ministério da Agricultura emprega um funcionário por cada quatro agricultores. Luís Vieira, secretário de Estado da Agricultura, reconhece que o número de funcionários é elevado mas diz que não está prevista qualquer redução. «Um dos combates do Governo é o da redução do desemprego, por isso não queremos nem podemos contribuir para o seu aumento», explica Vieira. Há 500 mil agricultores no nosso país, mas destes apenas 50 mil fazem da agricultura a sua principal actividade. O Ministério tem 12.500 funcionários, dos quais metade (6.250) está em Lisboa.”
Notícia Vida Económica:
“Tributação em cascata agrava utilização profissional do automóvel. A tributação em cascata faz com que o custo fiscal de um automóvel ligeiro de passageiros atinja os 70% do valor-base de compra. Em Espanha, essa pressão fiscal não existe: tratando-se de veículos com utilização profissional, o IVA é dedutível, mesmo nos ligeiros de passageiros, e os custos são considerados a 100%, não havendo tributação autónoma de IRC, como acontece em Portugal. O tratamento fiscal nas despesas com veículos cria às empresas portuguesas um problema sério de competitividade face à concorrência externa.”
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