Tempus lenit odium
Caro Luís: No campo polistético a minha posição encerra, em sim mesma, uma espécie de quadratura do circulo ontologicamente monista que peripateticamente influi na recusa hermenêutica da desconstrução derridiana que a muitos ressoa como uma visão escatológica aninhada entre dois vórtices – o aristotélico e o platónico - que condicionam ut supra quaisquer elucubrações de natureza estetizada, as quais, hic et ubique, irromperão sempiternamente num devir senavogal mais devedor de Schelling do que de Humboldt. No campo estelítico é mais ou menos a mesma coisa.
PS: para quando uma cafezada?
PS: para quando uma cafezada?
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