O TIO ALBERTO
Diz o Bruno (morada, sff): “O que se passa na Madeira não é um exemplo de uma aberração. É um exemplo da fragilidade da democracia. E perceber isto é o primeiro passo para manter uma democracia saudável...”
Concordo: a Madeira não é, de facto, uma aberração. Discordo: não sei se Alberto João Jardim é um “exemplo da fragilidade da democracia”. Não é, certamente, um sinal de moléstia ou enfermidade. Por definição, a democracia é frágil. Além disso, Alberto João Jardim não se leva tão a sério como fazem questão de o levar no contenente. O “Alberto João” é uma caricatura que o próprio cultiva com especial gozo e que os media adoram retratar. No fundo, o tio Alberto é profundamente português. Há qualquer coisa no seu olhar e no seu sorriso que me impedem de o abominar. Pelo menos como o abominam os mais sérios opinion makers cá do burgo, antevendo a falência do «sistema democrático». Agora, prestem atenção: eu não estou a defender o modus operandi do tio Alberto. Para que conste.
Concordo: a Madeira não é, de facto, uma aberração. Discordo: não sei se Alberto João Jardim é um “exemplo da fragilidade da democracia”. Não é, certamente, um sinal de moléstia ou enfermidade. Por definição, a democracia é frágil. Além disso, Alberto João Jardim não se leva tão a sério como fazem questão de o levar no contenente. O “Alberto João” é uma caricatura que o próprio cultiva com especial gozo e que os media adoram retratar. No fundo, o tio Alberto é profundamente português. Há qualquer coisa no seu olhar e no seu sorriso que me impedem de o abominar. Pelo menos como o abominam os mais sérios opinion makers cá do burgo, antevendo a falência do «sistema democrático». Agora, prestem atenção: eu não estou a defender o modus operandi do tio Alberto. Para que conste.
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