ZLATAN
O golo do Ibrahimovic foi... er... bem... foi... do outro mundo?
Vi o Itália-Suécia e confirmo: a seguir a Portugal, sempre torci - e continuarei a torcer - pela Itália. Não sou, como já referi, um entendido em futebol. Mas pressinto e conheço algumas coisas. Sei que nem sempre a Itália pratica um futebol «bonito». Mas quando a Itália joga bem, retiro um prazer enorme em ver futebol. Quando a Itália joga bem, vislumbro nos passes, pontapés, fintas e movimentações, a marca de um ethos futebolístico, a experiência e o peso da civilização romana a vir ao de cima. Hoje, por exemplo, a Itália jogou de forma a criar "um período de antecedência do prazer bastante extenso e excitante" ao ponto de conduzir ao "clímax" (mental, atente-se). Não sei o que quis dizer com a pretérita frase (que roubei a um tal de Norbert Elias). Suponho que tal se fique a dever ao facto de, em si mesma, a frase não significar nada. Ainda assim, parece-me adequada. Até porque a Sara garante que o Sr. Norberto é um "doente por futebol", logo mais um «especialista» - apesar, é certo, de ser um "sociólogo brilhante", facto que, por si só, pressagiava formas incognoscíveis e tenebrosas de perscrutar o que está por detrás de um pontapé na bola (que não o pé e a perna do jogador). Por último, fiquei a saber que existe (há quem jure a pés juntos que sim) uma "Sociologia do Desporto". 'Da-se!
Still, be that as it may... perdi-me no que queria dizer.
O golo do Ibrahimovic foi... er... bem... foi... do outro mundo?
Vi o Itália-Suécia e confirmo: a seguir a Portugal, sempre torci - e continuarei a torcer - pela Itália. Não sou, como já referi, um entendido em futebol. Mas pressinto e conheço algumas coisas. Sei que nem sempre a Itália pratica um futebol «bonito». Mas quando a Itália joga bem, retiro um prazer enorme em ver futebol. Quando a Itália joga bem, vislumbro nos passes, pontapés, fintas e movimentações, a marca de um ethos futebolístico, a experiência e o peso da civilização romana a vir ao de cima. Hoje, por exemplo, a Itália jogou de forma a criar "um período de antecedência do prazer bastante extenso e excitante" ao ponto de conduzir ao "clímax" (mental, atente-se). Não sei o que quis dizer com a pretérita frase (que roubei a um tal de Norbert Elias). Suponho que tal se fique a dever ao facto de, em si mesma, a frase não significar nada. Ainda assim, parece-me adequada. Até porque a Sara garante que o Sr. Norberto é um "doente por futebol", logo mais um «especialista» - apesar, é certo, de ser um "sociólogo brilhante", facto que, por si só, pressagiava formas incognoscíveis e tenebrosas de perscrutar o que está por detrás de um pontapé na bola (que não o pé e a perna do jogador). Por último, fiquei a saber que existe (há quem jure a pés juntos que sim) uma "Sociologia do Desporto". 'Da-se!
Still, be that as it may... perdi-me no que queria dizer.
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