A VASSOURADA
No rescaldo dos resultados das eleições europeias, Daniel Oliveira publica um ‘post’ no Barnabé onde, por cima da imagem de uma vassoura, escreve “E a limpeza continua”.
É assim que o Daniel Oliveira e a boa gente do Bloco de Esquerda gostam de observar os seus adversários políticos: uma máfia de gente virulenta e hedionda, que arrasta atrás de si um lastro de sujidade que importa «varrer» e «expurgar». Neste inocente e singelo ‘post’, podemos observar a pior face da pior esquerda: a arrogância e a demagogia da bestialização dos seus antagonistas; a natureza panfletária do seu modus operandi; a auto-complacência de mãos dadas com a presunção de quem se julga puro, perfeito, magistral e primoroso, sempre com a razão do seu lado. Afinal de contas, «eles» são pela paz, «eles» são pelo «social», «eles» são pelas minorias, «eles» são pela desratização da vida política portuguesa.
Juntamente com o cartaz do padeiro caceteiro, aquela vassoura compõe a marca indelével do Bloco: a meio caminho entre a presunção e a altivez, passando pela arrogância de quem se julga acima da ralé e do «sistema».
No rescaldo dos resultados das eleições europeias, Daniel Oliveira publica um ‘post’ no Barnabé onde, por cima da imagem de uma vassoura, escreve “E a limpeza continua”.
É assim que o Daniel Oliveira e a boa gente do Bloco de Esquerda gostam de observar os seus adversários políticos: uma máfia de gente virulenta e hedionda, que arrasta atrás de si um lastro de sujidade que importa «varrer» e «expurgar». Neste inocente e singelo ‘post’, podemos observar a pior face da pior esquerda: a arrogância e a demagogia da bestialização dos seus antagonistas; a natureza panfletária do seu modus operandi; a auto-complacência de mãos dadas com a presunção de quem se julga puro, perfeito, magistral e primoroso, sempre com a razão do seu lado. Afinal de contas, «eles» são pela paz, «eles» são pelo «social», «eles» são pelas minorias, «eles» são pela desratização da vida política portuguesa.
Juntamente com o cartaz do padeiro caceteiro, aquela vassoura compõe a marca indelével do Bloco: a meio caminho entre a presunção e a altivez, passando pela arrogância de quem se julga acima da ralé e do «sistema».
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