O MacGuffin

segunda-feira, janeiro 12, 2004

ÓDIOS DE ESTIMAÇÃO
Não deixa de ser «estimulante» verificar como meia dúzia de iluminados e doutos plumitivos acusam os ignaros de prosseguirem uma obsessão cega (passo a redudância) por um escriba que de hiper só tem mesmo o convencimento e, ao mesmo tempo, não reparam na forma obsessiva como destilam um ódio primário sobre o homem. Houve um que, mesmo detestando a criatura, lhe dedicou três ‘postas’ (para já), aproveitando para o desancar com epítetos de extrema-direita (que ele simpática e nada demagogicamente julga ser o “sitio” da criatura), não sem antes se auto-denominar de paladino do «equilíbrio» (“sensaborão”, para disfarçar a presunção). Meus caros: tanta celeuma por um tipo tão mau? Onde está a indiferença que, putativamente, a criatura mereceria? E o que dizer da genealogia do fenómeno? No Terras do Nunca e no Glória Fácil insinua-se que JPC e outros convencidos quejandos foram forjados na montanha do fogo pelo feiticeiro mor: Miguel Esteves Cardoso. Não demorou muito até que mestre e discípulos (uma tropa de idiotas da «nova (extrema) direita» com a mania das grandezas) se passassem a elogiar mutuamente, em constante movimento masturbatório. É claro que tudo o que disseram ao longo destes anos (com a ajuda do veículo fétiche: o «mega-blogue» Independente) passou ao largo da esclarecida e equilibrada imprensa, bem como dos pensadores e cronistas sérios e infalíveis.
E o que dizer da «cambalhota»? Meu Deus: o homem disse tão mal do Expresso e, agora, escreve no dito?! Que vergonha! Que falta de coerência! Que atrevimento! Vês João: não deverias ter andado a dizer mal do Expesso porque a «vidinha» poderia reservar-te estas surpresas. Agora que foste obrigado a escrever no Expesso (um castigo sem precedentes no panorama jornalístico português), já sabes: o Expesso é o melhor do mundo!
Eu não pretendo beliscar tão firmes princípios, tão perfeitas condutas e tão coerentes percursos por parte de quem aproveita para bater de forma tão «limpa», «honesta» e «propositada» no “Diogo Mainardi português” (!?). Aproveito, apenas, para constatar que o João Pereira Coutinho não deixa ninguém indiferente, provocando as mais acaloradas reacções. O que para um tipo tão bera, infantil e de extrema-direita não está nada mal...

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