CONCURSO: A MINHA ILHA É MELHOR QUE A TUA
ou A Minha Ilha É A Tua Ilha
O caro João Gaspar, rapaz de evidente bom gosto, escreve sobre os discos que levaria para a ilha deserta:
”Esta coisa dos discos a levar para a ilha sempre foi um exercício penoso, pelas indecisões que ocasiona e pelo critério a adoptar: levo aqueles que considero fundamentais para a evolução da música e que eventualmente me estimularão a reflexão, ou aqueles que me atingem os sentidos, ou as memórias, ou tudo isto?!?
Bem, adoptando um registo mais intimo e tendo em conta que ainda levaria um saco com os livros, e que na ilha paradisíaca, sem dúvida passaria a maior parte do tempo a olhar para o mar, escolhia assim logo de rajada: do Miles o Milestones, o Kind of Blue, claro, o Bitches Brew, o ESP e o Pangea; do Coltrane o At the Village e o Love Supreme, do Parker as sessões na Dial, do Lee Konitz o Motion, o Souville de Ben Webester, Expansions de Lonnie Liston Smith, do Gato Barbieri o Latino America, do Dexter Gordon o Go, do Wess Montgomery, So Much Guitar, do Keith Jarreth At the Deer Head Inn, dois ou três do Bill Evans, daqueles com o Scott LaFaro, e, apesar de recente – nestas e noutras, gosto de sentir o tempo, gosto de perceber as raízes, aprecio a inovação, mas com respeito pelo passado - qualquer um desse maravilhoso cantor, Kurt Elling. E levaria também...
Ó João: e o Portrait of Duke Ellington do Sr. Gillespie, o Out of the Cool do Gill Evans, o Bouncing with Bud de Bud Powell, o I Just Dropped By to Say Hello desse magnifico e tantas vezes esquecido Johnny Hartman, o Solitude de Billie Holiday, o Blue Train do Coltrane, o Diz and Getz, o The Complete Town Hall Concert do Mingus, o ..... (penoso, muito penoso!)
ou A Minha Ilha É A Tua Ilha
O caro João Gaspar, rapaz de evidente bom gosto, escreve sobre os discos que levaria para a ilha deserta:
”Esta coisa dos discos a levar para a ilha sempre foi um exercício penoso, pelas indecisões que ocasiona e pelo critério a adoptar: levo aqueles que considero fundamentais para a evolução da música e que eventualmente me estimularão a reflexão, ou aqueles que me atingem os sentidos, ou as memórias, ou tudo isto?!?
Bem, adoptando um registo mais intimo e tendo em conta que ainda levaria um saco com os livros, e que na ilha paradisíaca, sem dúvida passaria a maior parte do tempo a olhar para o mar, escolhia assim logo de rajada: do Miles o Milestones, o Kind of Blue, claro, o Bitches Brew, o ESP e o Pangea; do Coltrane o At the Village e o Love Supreme, do Parker as sessões na Dial, do Lee Konitz o Motion, o Souville de Ben Webester, Expansions de Lonnie Liston Smith, do Gato Barbieri o Latino America, do Dexter Gordon o Go, do Wess Montgomery, So Much Guitar, do Keith Jarreth At the Deer Head Inn, dois ou três do Bill Evans, daqueles com o Scott LaFaro, e, apesar de recente – nestas e noutras, gosto de sentir o tempo, gosto de perceber as raízes, aprecio a inovação, mas com respeito pelo passado - qualquer um desse maravilhoso cantor, Kurt Elling. E levaria também...
Ó João: e o Portrait of Duke Ellington do Sr. Gillespie, o Out of the Cool do Gill Evans, o Bouncing with Bud de Bud Powell, o I Just Dropped By to Say Hello desse magnifico e tantas vezes esquecido Johnny Hartman, o Solitude de Billie Holiday, o Blue Train do Coltrane, o Diz and Getz, o The Complete Town Hall Concert do Mingus, o ..... (penoso, muito penoso!)
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