DE LONGE
Vi, de soslaio e em doses espartanas, o Prós & Contras (RTP1) da última segunda-feira, dedicado ao tema da interrupção voluntária da gravidez (vulgo “aborto”). Do «painel» (termo fetiche em programas deste tipo) de convidados, não se safou um. Quem os escolheu deve ser pessoa que sente prazer em irritar os outros. Excessiva politização, deficit de razoabilidade, laivos de fundamentalismo de parte a parte. A intervenção do representante dos magistrados foi, de longe, a mais interessante. E, no meu caso, utilíssima. Posso, agora, afirmar que sou contra a despenalização e não contra a descriminalização. Mas sobre este ponto, prometo desenvolvimentos futuros. Termino com um comentário sobre a anfitriã. Fátima Campos Ferreira fez a diferença e foi, de longe, a mais corajosa: envergou o mais horrendo vestido de que há memória em televisão (pelo menos desde que Valentina Torres ganhou o Festival da Canção). Grande Fáfá!
Vi, de soslaio e em doses espartanas, o Prós & Contras (RTP1) da última segunda-feira, dedicado ao tema da interrupção voluntária da gravidez (vulgo “aborto”). Do «painel» (termo fetiche em programas deste tipo) de convidados, não se safou um. Quem os escolheu deve ser pessoa que sente prazer em irritar os outros. Excessiva politização, deficit de razoabilidade, laivos de fundamentalismo de parte a parte. A intervenção do representante dos magistrados foi, de longe, a mais interessante. E, no meu caso, utilíssima. Posso, agora, afirmar que sou contra a despenalização e não contra a descriminalização. Mas sobre este ponto, prometo desenvolvimentos futuros. Termino com um comentário sobre a anfitriã. Fátima Campos Ferreira fez a diferença e foi, de longe, a mais corajosa: envergou o mais horrendo vestido de que há memória em televisão (pelo menos desde que Valentina Torres ganhou o Festival da Canção). Grande Fáfá!
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