CÁ VAMOS NÓS OUTRA VEZ II
(Nota prévia: para que conste, não sou defensor oficioso do JPC.)
JMF volta à carga (assim é que é, homem de Deus!), desta vez com direito a trocadilho (”Um texto que é um verdadeiro aborto”). Escreve no Terras do Nunca:
” o que João Pereira Coutinho escreveu no Expresso sobre o aborto seria um sério candidato à Palermice Mais Cómica e Descabelada de 2004”
Que palermices escreveu, então, o pobre João? Estas:
1. O aborto não deve ser descriminalizado;
2. As sete mulheres, julgadas pela prática de aborto, em Aveiro, não devem ser condenadas;
3. A contradição pode ser gerida tendo em conta que é possível estabelecer uma linha legal sobre aquilo que uma sociedade civilizada considera como moralmente aceitável, i. e., “é possível, perante casos concretos, exibir uma sensibilidade sobre a matéria que não passa por uma condenação em tribunal”;
4. Certos membros de certos partidos têm sido verdadeiros «abutres» na forma como aparecem nos lugares certos às horas certas de modo a aproveitar o capital de notoriedade e de «bondade» que a cobertura mediática, aliada à demagogia do exercício, lhes proporciona.
Conclusão: só mesmo um «indefectível da objectividade» para vislumbrar nestes quatro pontos palermice atrás de palermice. E, ainda por cima, descabelada!
(Nota prévia: para que conste, não sou defensor oficioso do JPC.)
JMF volta à carga (assim é que é, homem de Deus!), desta vez com direito a trocadilho (”Um texto que é um verdadeiro aborto”). Escreve no Terras do Nunca:
” o que João Pereira Coutinho escreveu no Expresso sobre o aborto seria um sério candidato à Palermice Mais Cómica e Descabelada de 2004”
Que palermices escreveu, então, o pobre João? Estas:
1. O aborto não deve ser descriminalizado;
2. As sete mulheres, julgadas pela prática de aborto, em Aveiro, não devem ser condenadas;
3. A contradição pode ser gerida tendo em conta que é possível estabelecer uma linha legal sobre aquilo que uma sociedade civilizada considera como moralmente aceitável, i. e., “é possível, perante casos concretos, exibir uma sensibilidade sobre a matéria que não passa por uma condenação em tribunal”;
4. Certos membros de certos partidos têm sido verdadeiros «abutres» na forma como aparecem nos lugares certos às horas certas de modo a aproveitar o capital de notoriedade e de «bondade» que a cobertura mediática, aliada à demagogia do exercício, lhes proporciona.
Conclusão: só mesmo um «indefectível da objectividade» para vislumbrar nestes quatro pontos palermice atrás de palermice. E, ainda por cima, descabelada!
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial