BERLUSCONI NO PE
O incidente “Berlusconi no PE” serve para provar várias coisas. A primeira, que existe uma esquerda que está longe de exercitar a tolerância e o respeito pelas regras da democracia que habitualmente apregoa. O Sr. Berlusconi pode ser um demagogo e um populista; pode vestir mal, ter cara de mafioso e estar ligado aos ‘grandes interesses’. Mas ele é, se bem se lembram, o Primeiro Ministro de um país membro de pleno direito da União Europeia. Foi eleito democraticamente, com os votos de milhões de cidadãos italianos. É inaceitável que tivesse sido sujeito àquela pressão e a todo o tipo de insultos por parte de certos deputados do PE. A segunda, que a propensão para o moralismo mais bacoco por parte desses mesmos esquerdistas, continua na ordem do dia. A terceira, que existe uma tendência para a cegueira por parte de certos analistas, que só ouviram o ‘insulto’ de Berlusconi a um pobre e inocente deputado chamado Schultz. Nada mais ouviram. Finalmente, a quarta: o Sr. Berlusconi devia ser mais inteligente e comedido para evitar cair, também, no insulto gratuito e deselegante. É assim que, por vezes, se perde a razão.
O incidente “Berlusconi no PE” serve para provar várias coisas. A primeira, que existe uma esquerda que está longe de exercitar a tolerância e o respeito pelas regras da democracia que habitualmente apregoa. O Sr. Berlusconi pode ser um demagogo e um populista; pode vestir mal, ter cara de mafioso e estar ligado aos ‘grandes interesses’. Mas ele é, se bem se lembram, o Primeiro Ministro de um país membro de pleno direito da União Europeia. Foi eleito democraticamente, com os votos de milhões de cidadãos italianos. É inaceitável que tivesse sido sujeito àquela pressão e a todo o tipo de insultos por parte de certos deputados do PE. A segunda, que a propensão para o moralismo mais bacoco por parte desses mesmos esquerdistas, continua na ordem do dia. A terceira, que existe uma tendência para a cegueira por parte de certos analistas, que só ouviram o ‘insulto’ de Berlusconi a um pobre e inocente deputado chamado Schultz. Nada mais ouviram. Finalmente, a quarta: o Sr. Berlusconi devia ser mais inteligente e comedido para evitar cair, também, no insulto gratuito e deselegante. É assim que, por vezes, se perde a razão.
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