OSSOS DO OFÍCIO
Não resisto a contar que senti algum gozo enquanto Carlos Fino contava que tinha apanhado um valente susto e levado umas vergastadas. Digo isto porque, felizmente, tudo acabou bem. Longe de mim desejar o mal a quem quer que seja (excluindo ditadores, neo-nazis e Manuel Monteiro). Reconheço a coragem de Carlos Fino e de todos os outros jornalistas no Iraque. E é óbvio que se deve respeitar o seu trabalho (que é nobre e essencial). Mas não deixa de ser risível assistir ao queixume de certos jornalistas. Caramba: uma guerra é uma guerra. Os riscos são evidentes, a logística complexa e o ambiente adverso. O que é que esperavam?
Não resisto a contar que senti algum gozo enquanto Carlos Fino contava que tinha apanhado um valente susto e levado umas vergastadas. Digo isto porque, felizmente, tudo acabou bem. Longe de mim desejar o mal a quem quer que seja (excluindo ditadores, neo-nazis e Manuel Monteiro). Reconheço a coragem de Carlos Fino e de todos os outros jornalistas no Iraque. E é óbvio que se deve respeitar o seu trabalho (que é nobre e essencial). Mas não deixa de ser risível assistir ao queixume de certos jornalistas. Caramba: uma guerra é uma guerra. Os riscos são evidentes, a logística complexa e o ambiente adverso. O que é que esperavam?
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