Mea culpa
A 24 de Janeiro deste ano, escrevi isto a propósito de uma notícia publicada no semanário Sol. Soube, agora, que a notícia era falsa. Armindo Monteiro não pertence, nem nunca pertenceu, a qualquer loja maçónica.
O Armindo, meu amigo e ex-colega universitário, não me alertou antes. Fê-lo agora, que nos encontrámos num daqueles almoços comemorativos do centenário do curso (cem anos, já?). “Uma verdade não deve estragar uma boa história”, disseram-lhe na altura, quando tentou desmentir a notícia junto do jornal. Pelo contrário: em jornalismo, a verdade pode e deve estragar uma boa história. O mesmo se aplica a farpas lançadas a partir de blogues, por muito benignas que sejam.
O Armindo, meu amigo e ex-colega universitário, não me alertou antes. Fê-lo agora, que nos encontrámos num daqueles almoços comemorativos do centenário do curso (cem anos, já?). “Uma verdade não deve estragar uma boa história”, disseram-lhe na altura, quando tentou desmentir a notícia junto do jornal. Pelo contrário: em jornalismo, a verdade pode e deve estragar uma boa história. O mesmo se aplica a farpas lançadas a partir de blogues, por muito benignas que sejam.