5 de Junho
Pegando no mote do João Miranda, e na qualidade de eleitor de direita:
- Já percebi que o país faliu;
- Já percebi as consequências da falência;
- Não quero manter o Estado Social tal como está, na mesma medida em que sei que não podemos «acabar» com ele;
- Sou a favor de medidas para ajudar os pobres, sobretudo as que envolvam o esforço dos próprios (embora não apenas as que envolvam o esforço dos próprios, porque sei que há pobres, sobretudo os mais idosos, sem capacidade própria para esforços);
- Acho que se deve mexer na escola pública, no SNS, na segurança social e no subsídio de desemprego, desde que a «mexida» não seja encimada nem pela ideologia do «o que é público é que é bom e santificado, e o subsídio de desemprego é um bem absoluto», nem pela ideologia do «o que é privado é que é bom e santificado, e o subsídio de desemprego só serve para dar cobertura a mandriões».
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