Neste caso, «federar» vem de «fede», não é?
À hora a que escrevo este post, ainda tento perceber o que quis Joaquim Viera dizer quando escreveu que o Público «ambiciona claramente ter uma função federadora em relação à população portuguesa». Antes, também escreveu que «não é curial que o jornal envie para criticar um espectáculo quem a priori assume a sua aversão aos artistas». Isto tudo num artigo que corrobora um insano e inacreditável pedido de desculpas de um editorial do mesmo jornal. Chávez é bem capaz de vir a interessar-se por Joaquim Vieira. A “Lei do dos Delitos Mediáticos” ainda vai a tempo de ser afinada antes da promulgação, não falhe a mesma algum alcance não previsto.
Adenda: Pode depreender-se do texto de Joaquim Viera que este acha mais curial o envio de quem a priori assume uma simpatia por um artista, escritor, político, etc. (a não ser que Joaquim Vieira ainda acredite no Pai Natal e na imparcialidade de toda e qualquer crítica). Muito longe vai o tempo em que «criticar» + «jornalismo» eram sinónimos de «inconformismo», «acutilância» e «crítica» no sentido polemicista do termo. Não: agora há que tentar «federar», que é como quem diz «reunir consensos», «promover aproximações», trabalhar para a «coesão» e «concórdia» dos homens e das espécies. We are definitely fucked up.
Adenda: Pode depreender-se do texto de Joaquim Viera que este acha mais curial o envio de quem a priori assume uma simpatia por um artista, escritor, político, etc. (a não ser que Joaquim Vieira ainda acredite no Pai Natal e na imparcialidade de toda e qualquer crítica). Muito longe vai o tempo em que «criticar» + «jornalismo» eram sinónimos de «inconformismo», «acutilância» e «crítica» no sentido polemicista do termo. Não: agora há que tentar «federar», que é como quem diz «reunir consensos», «promover aproximações», trabalhar para a «coesão» e «concórdia» dos homens e das espécies. We are definitely fucked up.
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