I can't get no renovation
O Carlos Abreu Amorim (olá, Carlos, há quanto tempo, hã?), insiste na tese da «falta de renovação». Não houve «renovação». Drama. Horror. Renovação, renovação, renovação. Nunca se ouviu falar tanto em renovação em sede de listas eleitorais. Especialmente da boca de quem nunca foi à bola (peço desculpa pela expressão) com Manuela Ferreira Leite. Parece quase depreender-se que o PS, ao ter enfiado nas listas uma actriz ligada à «cóltura» e um defensor de uma causa «fracturante», foi exemplar no que respeita à «renovação». Desde quando é que, em si mesma, a «renovação» é sinónimo de melhoria ou, para utilizar um termo terno e popular, «mais-valia»? Ai fulano e beltrano vêm do tempo do reinado do Prof. Cavaco Silva (há 200 anos atrás)? Retrógrados, velhos do Restelo, gente gasta, cheirinho a mofo, carcaças. A sério, expliquem-me lá onde e quando é que se provou a suposta infalibilidade e o putativo carácter sacrossanto da «renovação»? E, já agora, de caminho, sejam magnânimos e expliquem à ralé e à Dra. Manuela Ferreira Leite o que é que entendem por «renovação» e o que é que vos satisfaria. Não queremos cá gente aborrecida.
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