Triste
Luis Filipe Menezes desabafou um putativo “basta!” de proporções magnânimas. De seguida, amigo do partido e do «povo» social-democrata, marcou eleições directas para 24 de Maio de 2008, concedendo um prazo de 37 dias (!) para os «terroristas» e respectivos «mandantes», bem como outros «quejandos» (repare-se na elegância do estilo), se organizarem.
O que impressiona em Menezes já não é tanto a nulidade doutrinária que o habita, a vocação para franco-atirador de ideias erráticas, desgarradas e ininteligíveis, o péssimo gestor de conflitos, o agitador por interposta pessoa. O que mais impressiona é a forma como aquele homem não percebe que, como líder de um partido com ambições de poder, foi um tremendo e horrendo erro de casting. O que perturba é ele não perceber quem foi, quem o acompanhou e o mal que fez ao PSD. Até na saída, Menezes foi ridículo, triste, injurioso e abjecto.
O que impressiona em Menezes já não é tanto a nulidade doutrinária que o habita, a vocação para franco-atirador de ideias erráticas, desgarradas e ininteligíveis, o péssimo gestor de conflitos, o agitador por interposta pessoa. O que mais impressiona é a forma como aquele homem não percebe que, como líder de um partido com ambições de poder, foi um tremendo e horrendo erro de casting. O que perturba é ele não perceber quem foi, quem o acompanhou e o mal que fez ao PSD. Até na saída, Menezes foi ridículo, triste, injurioso e abjecto.
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