ISTO DA DEMOCRACIA REPRESENTATIVA NÃO ENTRA NA CABEÇA DE QUALQUER UM
Daniel Oliveira, no Barnabé: "O Contra-Corrente exige um congresso extraordinário do PSD para eleger o novo primeiro-ministro. Eu compro, com uma condição: nesse dia, todos os cidadãos portugueses com mais de 18 anos serão delegados ao Congresso. Não pode ser? Fica uma coisa demasiado popular para o gosto de MacGuffin? Compreendo... O poder não poder cair nas urnas... perdão... na rua."
Pois. Muito engraçado. Daniel Oliveira esquece um pormenor: foi o PSD que ganhou as últimas eleições l-e-g-i-s-l-a-t-i-v-a-s. Espera-se que seja o PSD a resolver a questão. É o mínimo que se pode exigir.
Pelos vistos, para Daniel Oliveira, o poder do Parlamento, emanado da rua após consulta popular, não serve para nada. No fundo, para o Daniel, o Parlamento é só para inglês ver, porque o poder está ali, todos os dias, na rua. Só os bárbaros e as democracias da treta não percebem isto. Veja-se o caso da Inglaterra: “John Major, primeiro-ministro, sucedeu a Margaret Thatcher. Foi escolhido pelos membros do seu partido. Só foi a eleições dois anos depois” (João Miranda no Blasfémias). Uma cambada de idiotas, estes ingleses. Pena o Daniel não os ter esclarecido na altura.
Daniel Oliveira, no Barnabé: "O Contra-Corrente exige um congresso extraordinário do PSD para eleger o novo primeiro-ministro. Eu compro, com uma condição: nesse dia, todos os cidadãos portugueses com mais de 18 anos serão delegados ao Congresso. Não pode ser? Fica uma coisa demasiado popular para o gosto de MacGuffin? Compreendo... O poder não poder cair nas urnas... perdão... na rua."
Pois. Muito engraçado. Daniel Oliveira esquece um pormenor: foi o PSD que ganhou as últimas eleições l-e-g-i-s-l-a-t-i-v-a-s. Espera-se que seja o PSD a resolver a questão. É o mínimo que se pode exigir.
Pelos vistos, para Daniel Oliveira, o poder do Parlamento, emanado da rua após consulta popular, não serve para nada. No fundo, para o Daniel, o Parlamento é só para inglês ver, porque o poder está ali, todos os dias, na rua. Só os bárbaros e as democracias da treta não percebem isto. Veja-se o caso da Inglaterra: “John Major, primeiro-ministro, sucedeu a Margaret Thatcher. Foi escolhido pelos membros do seu partido. Só foi a eleições dois anos depois” (João Miranda no Blasfémias). Uma cambada de idiotas, estes ingleses. Pena o Daniel não os ter esclarecido na altura.
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