DANIEL
Gosto de observar as pessoas. Por vezes, comovo-me facilmente. Ontem, por exemplo: Daniel Oliveira, um dos Barnabés, esteve com a sua filha, no S. Luiz. Deus sabe como eu «embirro», por vezes (será quase sempre?), com a opinião e o estilo «rajada» do Daniel Oliveira (sentimento, presumo eu, recíproco). Mas eis que, ontem, tive a oportunidade de observar a forma carinhosa e atenciosa como o Daniel se dirigia à sua filha (que deve ter, mais ou menos, a idade da minha). Vi o brilhozinho nos olhos do Daniel (um brilhozinho que me familiar). Os abraços que lhe deu. E os bracitos dela agarrados ao pescoço do pai. Não sei porquê, fiquei a gostar do Daniel. Com quem, é bom lembrar, nunca falei. Mas atenção: não confundir com o Daniel Oliveira.
Gosto de observar as pessoas. Por vezes, comovo-me facilmente. Ontem, por exemplo: Daniel Oliveira, um dos Barnabés, esteve com a sua filha, no S. Luiz. Deus sabe como eu «embirro», por vezes (será quase sempre?), com a opinião e o estilo «rajada» do Daniel Oliveira (sentimento, presumo eu, recíproco). Mas eis que, ontem, tive a oportunidade de observar a forma carinhosa e atenciosa como o Daniel se dirigia à sua filha (que deve ter, mais ou menos, a idade da minha). Vi o brilhozinho nos olhos do Daniel (um brilhozinho que me familiar). Os abraços que lhe deu. E os bracitos dela agarrados ao pescoço do pai. Não sei porquê, fiquei a gostar do Daniel. Com quem, é bom lembrar, nunca falei. Mas atenção: não confundir com o Daniel Oliveira.
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